Mostrar 58 resultados

registro de autoridade
Entidade coletiva

Instituto de Informática

  • BRUFGINF
  • Entidade coletiva
  • 1996

A Universidade Federal de Goiás tem se constituído em uma instituição de referência no ensino e pesquisa em Computação e Informática no Estado de Goiás, desde a década de 70 com a criação do Departamento de Estatística e Informática (DEI). Em 1983, foi criado o Curso de Bacharelado em Ciências da Computação cuja primeira turma ingressou em 1984. O curso foi reconhecido, através da portaria 431/88 do MEC.

Em 1996, o DEI deu origem ao Instituto de Informática (INF), uma unidade autônoma da UFG, que visa buscar a excelência no ensino, na pesquisa e na extensão universitária na área de computação. Em 1998, o Instituto também passou a coordenar o Projeto Genesis no Estado de Goiás, e foi o responsável técnico pela instalação da Rede ATM na UFG (UFGNet). Graças ao êxito da UFGNet Goiânia foi um dos quatorze pólos nacionais de pesquisa do Projeto REMAV (Redes Metropolitanas de Alta Velocidade), projeto patrocinado pelo CNPq, que foi utilizado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, através da RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), como ponto de partida para a ligação das instituições de pesquisa brasileiras à Internet 2.

Nos anos que se seguiram, além das atividades no bacharelado em Ciências da Computação, o INF passou a oferecer diversos cursos de especialização lato-sensu. Em 2004, foi criado o programa de Mestrado stricto sensu em Ciência da Computação com recomendação da CAPES, cujo principal objetivo é formar profissionais altamente capacitados para atuar na pesquisa, docência e desenvolvimento de tecnologias na área de Computação, adaptados às exigências da sociedade regional e do país.
O INF tem despendido um grande esforço nos últimos anos visando ampliar e capacitar o corpo docente, através da contratação de novos doutores e da liberação de professores mestres para cursar doutorado em universidades de renome, dentro e fora do país.

Além disso, vários projetos de pesquisa com financiamento foram ou estão sendo desenvolvidos e grupos de pesquisas permanentes foram criados. O espaço físico do INF foi expandido, permitindo a instalação de novos laboratórios de ensino e pesquisa. No mais, o acervo da Biblioteca Central da UFG é constantemente ampliado com a aquisição de livros atualizados sobre assuntos da área de computação.

Instituto de Química

  • BRUFGIQ
  • Entidade coletiva
  • 1979

O curso de Química teve seu primeiro vestibular realizado em 1979 e foi reconhecido pelo Decreto Federal Nº 415, de 06/10/83.

Inicialmente, o curso funcionou em regime de créditos semestral com duração mínima, para integralização curricular, de 8 semestres e máxima de 14 semestres.

A formação do licenciado em Química correspondia a um mínimo de 202 créditos, equivalentes a 3180 horas de atividades. A partir de 1984 (Resolução 204/84), passou a ser ministrado sob regime anual com duração mínima de 5 anos, num total de 3204 horas.

Os cursos iniciavam a partir de um tronco comum e se diferenciavam a partir da 2ª série. Para os alunos ingressantes a partir de 1988, os Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Química se diferenciavam apenas a partir da quarta série (Resolução 270/87), com carga horária de 3360 e 3540 horas, respectivamente.

A partir de 1992 (Resolução 334/92), os cursos retornaram a duração de 4 anos e se diferenciavam apenas na última série, perfazendo um total de 3004 e 3396 horas, respectivamente.

Em 2002, com a aprovação do novo Regulamento Geral dos Cursos de Graduação – RGCG, a UFG retorna ao regime semestral, e os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química, para os ingressantes a partir de 2004, passam a ter duração máxima para integralização curricular de 14 semestres e carga horária de 2984 e 3192 horas, respectivamente (Resolução Nº 710/05-CEPEC), incluindo-se as 200 horas de atividades complementares.

Os alunos optam pela modalidade Licenciatura ou Bacharelado a partir do 3º semestre.

CPT Nacional

  • Entidade coletiva

Faculdade de Educação

  • BRUFGFE
  • Entidade coletiva
  • 1968
A Faculdade de Educação foi criada a partir da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL), com o objetivo de "sanar a carência de professores licenciados em Goiás". A FFCL foi criada pelo Decreto nº 51.532, de 8 de novembro de 1962. Em 1968, a FFCL, em decorrência da reforma universitária e a reestruturação de suas unidades acadêmicas da UFG, foi desdobrada em quatro unidades distintas – Instituto de Ciências Humanas e Letras, Instituto de Química e Geociências, Instituto de Ciências Biológicas e Faculdade de Educação.
A FE atua prioritariamente na formação de professores e psicólogos, através do Curso de Pedagogia, do Curso de Psicologia e da oferta de disciplinas de formação de professores para a demais licenciaturas da UFG. Nos últimos anos tem ampliado significativamente sua produção acadêmica e a discussão política nos vários espaços educativos no âmbito da Universidade e fora desta.
A concepção de formação da Faculdade de Educação reafirma o pressuposto de que a universidade se constitui como locus privilegiado de produção, apropriação e divulgação de conhecimentos. Este princípio acentua a ligação ensino pesquisa extensão, base e premissa para toda a sua proposta de formação profissional.
Esta formação, por sua vez, deve ser articulada com as diversas práticas sócio-culturais e pedagógicas, assumindo seu caráter transformador e gerador de novas possibilidades teórico-práticas. Ademais, assume-se a relação dialética entre o processo de formação e o âmbito das relações sociais em geral, dada a estreita vinculação Universidade, Faculdade de Educação e comunidade/sociedade.
Reconhece-se, portanto, a relevante contribuição da Faculdade a outras instituições. Essas relações externas, com as Secretarias Estadual e Municipal de educação, com a rede escolar como um todo, com outras instituições de ensino superior, com os movimentos sociais organizados, com os sindicatos, associações, são essenciais para identificar as demandas sociais, para investigar o universo escolar e não escolar, buscando subsídios concretos para as diversas praticas educativas a que se propõe construir. A Faculdade de Educação poderá sim exercer esse papel, porque envolve em seu trabalho áreas fundamentais do conhecimento e, através das atividades de seus professores, alunos e servidores técnico-administrativos, vai sempre continuar a lutar pela criação de condições de fomentar e realizar um projeto coletivo de educação, comprometido com a defesa dos interesses públicos da grande maioria da população.
Resultados 51 a 58 de 58