Escola de Agronomia

Zona de identificação

tipo de entidade

Entidade coletiva

Forma autorizada do nome

Escola de Agronomia

Forma(s) paralela(s) de nome

Forma normalizada do nome de acordo com outras regras

Outra(s) forma(s) de nome

identificadores para entidades coletivas

área de descrição

Datas de existência

1966

Histórico

Escola de Agronomia e Veterinária foi criada em 14 de outubro de 1966, pela Lei nº 5.139, e o seu reconhecimento aconteceu em 12 de fevereiro de 1969, através do Decreto nº 64.101. Os cursos de Agronomia e Veterinária funcionaram, então, em uma única unidade de ensino até a data de 29 de dezembro de 1981, quando ocorreu o desdobramento em Escola de Agronomia e Escola de Veterinária, conforme Portaria nº 714, do Ministério da Educação e Cultura e Parecer nº 655, do Conselho Federal de Educação. Em 1999, a Escola de Agronomia passa a ser denominada de Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos (EA).

Locais

Campus Samambaia - Rodovia Goiânia / Nova Veneza, Km 0 - Caixa Postal 131, CEP 74690-900, Goiânia, GO

Estado Legal

funções, ocupações e atividades

Objetivo

O Curso de Graduação em Agronomia tem por objetivo produzir um profissional que domine amplamente os conteúdos científicos e tecnológicos da área, compreendendo as questões sociais e políticas do exercício profissional. O Engenheiro Agrônomo a ser formado deverá ter capacidade de análise crítica da realidade e competência para gerar soluções criativas e inovadoras. Um profissional habilitado não apenas a aplicar e difundir, mas também gerar tecnologias efetivamente adaptadas ao contexto econômico, social e cultural em que estiver inserido. Um agrônomo capaz de superar os impasses e limites das formais atuais de produção na agropecuária brasileira e se tornar agente de um modelo de desenvolvimento rural que compatibilize objetivos produtivos e sustentabilidade ambiental.

Estrutura Curricular

O Curso de Agronomia oferece anualmente 120 vagas, divididas em duas entradas, sendo 60 alunos no primeiro semestre e 60 alunos no segundo semestre. O curso está programado para ser integralizado em dez semestres letivos, podendo o aluno concluí-lo em menor período, adiantando disciplinas no fluxo proposto neste Projeto Político Pedagógico.

O prazo máximo para integralização curricular é de oito anos, ou dezesseis semestres, a contar pelo primeiro semestre cursado, descontando-se aí os trancamentos executados pelo aluno neste período, obedecendo as Resoluções específicas vigentes na Universidade, sendo que o aluno deverá cursar um mínimo de 20 horas semanais por semestre efetivamente matriculado.

O Estágio Curricular, disciplina obrigatória, poderá ser realizado após o aluno cursar, com êxito, uma quantidade de disciplinas que perfaça pelo menos 80% da carga horária total do curso de Agronomia. O Estágio Curricular Obrigatório é um conjunto sistematizado de atividades visando a complementação curricular do aluno do curso de Agronomia, que será desenvolvido em colaboração com empresas, instituições de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, de caráter público ou privado, cooperativas e profissionais liberais, devendo ser o mais abrangente possível em cada área de conhecimento escolhida.

A formação do profissional de Agronomia não se dá exclusivamente nas atividades obrigatórias previstas pela grade curricular. É também nas atividades extra-curriculares que o discente terá a oportunidade de buscar conhecimentos e experiências mais próximas de suas expectativas, interesses e desejos pessoais. Com esse objetivo, o Curso prevê que o aluno deve integralizar um mínimo de 100 horas em atividades como estágios extra-curriculares, jornadas, seminários, palestras, congressos, dias-de-campo, treinamentos e outras atividades relacionadas ao exercício profissional do Engenheiro Agrônomo.

Atividades de Pesquisa e Extensão Rural

A formação do profissional de Agronomia deve estar embasada na plena integração entre os processos de ensino, pesquisa e extensão, possibilitando ao aluno não apenas acesso a conhecimentos já produzidos, mas também adquirir habilidades e competências para produzir novos e outros saberes. Por isso, torna-se imprescindível o envolvimento de discentes nos projetos de pesquisa desenvolvidos pelos professores do Curso.

Várias linhas de pesquisa são desenvolvidas pelos Setores que constituem a E.A., com reflexos relevantes para o ensino de graduação. Dentre outras podem ser citadas as seguintes: Irrigação em Frutíferas, Climatologia Agrícola, Desenvolvimento de Equipamentos para Pulverização, Tecnologia para Pequena Propriedade – Mecanização, Manejo Integrado de Moscas das Frutas, Manejo Integrado de Cupins, Manejo Integrado de Nematóide do Cisto da Soja, Sistema Integrado de Diagnose e Recomendações para Soja e Milho em Goiás – DRIS, Nutrição de Frutíferas, Manejo Integrado de Pragas e Doenças de Plantas, Pesquisa em Plantas Medicinais, Produção e Utilização de Complementos Alimentares Alternativos, Genética e Melhoramento de Plantas, Domesticação de Plantas Nativas dos Cerrados, Recuperação de Áreas Degradadas e Processamento de Frutas de Cerrado.

A mesma compreensão vale para o objetivo de integrar os graduandos nos projetos de Extensão desenvolvidos pela Escola. Professores da Escola desenvolvem atividades de acompanhamento de produtores rurais (particularmente de agricultores de tipo familiar e de assentamentos de reforma agrária) que constituem excelentes oportunidades para que os alunos possam se defrontar com realidades desafiadoras e problematizadoras dos conhecimentos que adquirem ao longo do Curso.

O Curso de Agronomia da UFG procura permanentemente propiciar aos seus alunos viagens de estudos a produtores rurais da região ou mesmo visitas técnicas a empresas, instituições de pesquisa, cooperativas e associações de agricultores, visando a integração teoria/prática.

Além disso, a Escola está envolvido na promoção dos eventos da Agrojúnior e da Agrocentro-Oeste, possibilitando que os graduandos interajam com novos saberes e com todos os agentes sociais e econômicos que constituem o moderno agronegócio (produtores, fabricantes de insumos, agentes financeiros, cooperativas, agroindústrias, etc).

Mandatos/Fontes de autoridade

Estruturas internas/genealogia

Contexto geral

Área de relacionamento

Área de pontos de acesso

Pontos de acesso - Assuntos

Pontos de acesso - Locais

Ocupações

Zona do controlo

Identificador de autoridade arquivística de documentos

BRUFGEA

Identificador da instituição

CIDARQ

Regras ou convenções utilizadas

Normas Internas

Estatuto

Minuta

Nível de detalhe

Mínimo

Datas de criação, revisão ou eliminação

2010-08-23

Línguas e escritas

Script(s)

Fontes

www.agro.ufg.br

Notas de manutenção

  • Área de transferência

  • Exportar

  • EAC

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