Museu Antropológico

Zona de identificação

tipo de entidade

Entidade coletiva

Forma autorizada do nome

Museu Antropológico

Forma(s) paralela(s) de nome

Forma normalizada do nome de acordo com outras regras

Outra(s) forma(s) de nome

identificadores para entidades coletivas

área de descrição

Datas de existência

1969

Histórico

Foi criado por iniciativa de professores do então Departamento de Antropologia e Sociologia (DAS) da UFG, vinculado ao antigo Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), atual FCHF, a partir da realização de uma pesquisa no Parque Indígena do Xingu. Participaram dessa viagem de estudos os professores Acary de Passos Oliveira, Vivaldo Vieira da Silva, Antônio Theodoro da Silva Neiva, já falecidos, e o Pe. José Pereira de Maria, atualmente professor aposentado pela UFG.
O acervo da primeira coleção etnográfica do Museu decorre dessa viagem. Em relatório de estudos remetido à Profa. Lena Castelo Branco, na ocasião diretora do ICHL, o grupo de professores sugere um plano de pesquisa com o objetivo de estudar as populações do Xingu e criar um museu antropológico na UFG. Esse espaço cultural foi proposto para salvaguardar a cultura material indígena da Região Centro-Oeste do Brasil. Com essa perspectiva, o Museu Antropológico da UFG foi criado em junho de 1969, sendo inaugurado em 5 de setembro de 1970.

Trajetória:

1969 – quando da sua criação, o Museu se vinculou ao Departamento de Antropologia e Sociologia do Instituto de Ciências Humanas e Letras/UFG.

1971 – o Museu passou a ser subordinado administrativamente à Reitoria, conservando o seu vínculo pedagógico com o Departamento de Antropologia e Sociologia do Instituto de Ciências Humanas e Letras (Portaria 464/71, de 24 de março de 1971). Nesse mesmo ano foram iniciadas as discussões com o propósito de dotar o Órgão de um Regimento próprio.

1972 – o Museu foi destacado no Regimento Geral da UFG, com finalidades ligadas ao ensino, à pesquisa e à extensão, subordinado à Primeira Sub-Reitoria.

1974 – o Museu foi regulamentado, e permaneceu vinculado à Primeira Sub-Reitoria. Nessa ocasião, foram definidas, no Regimento da Reitoria, sua estrutura, finalidades e competência.

1978 – oficialmente, apareceu a denominação Museu Antropológico (MA), com as funções de diretor e de chefes dos três setores do Órgão (Estudos e Pesquisas; Conservação, Expedição e Documentação; e Promoção e Divulgação) na tabela de Funções Gratificadas do Quadro Permanente da UFG (D.O.U., 18-1-1978).

1981 – o Conselho Federal de Educação (Parecer n. 655, 29-12-1981), aprovou modificações no Estatuto da UFG, dentre elas a estruturação do Museu Antropológico como Órgão Suplementar, vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

1982 – o Museu se consolidou como Órgão subordinado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, a partir da publicação do Organograma da Instituição (Boletim Estatístico n. 14/UFG).

1985 – o Regimento Interno do Museu Antropológico foi elaborado.

1987 – o Regimento Interno do Museu Antropológico – universitário e antropológico – foi aprovado pelo Egrégio Conselho Universitário (8-5-1987).

Locais

Campus Colemar Natal e Silva (Campus I).

Estado Legal

Orgão Suplementar da Universidade Federal de Goiás, vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

funções, ocupações e atividades

O Museu Antropológico (MA) da Universidade Federal de Goiás (UFG) tem por objetivo fundamental apoiar e desenvolver a pesquisa antropológica interdisciplinar, da qual se origina o acervo nele existente e a sua organização, focalizando o estudo do modo de vida do homem na Região Centro-Oeste. Desse objetivo decorrem ações de inventário, documentação, conservação, segurança, preservação, divulgação do conhecimento científico e comunicação de seu acervo a partir de recursos expográficos e de ações educativo-culturais.

Mandatos/Fontes de autoridade

Estruturas internas/genealogia

1969 a 1982 – a administração do Órgão foi exercida por um dos seus idealizadores: o sertanista e advogado Acary de Passos Oliveira.
1983 a 1993 – a direção do Museu foi ocupada por uma etnóloga e museóloga: a Profa. Ms. Edna Luísa de Melo Taveira.
1994 – o Museu Antropológico teve como diretora pro-tempore uma museóloga: a Profa. Judite Ivanir Breda.
1995 a 1997 – retornou para assumir a direção do Museu a Profa. Ms. Edna Luísa de Melo Taveira.
1998 a 2001 – a responsabilidade do Órgão fico a cargo de um antropólogo: o Prof. Ms. Marco Antônio Lazarin.
2002 – na Gestão 2002/2005 – UFG, a direção do Museu Antropológico passou a ser exercida por uma arqueóloga: a Profa. Dra. Dilamar Candida Martins.

Contexto geral

Área de relacionamento

Entidade relacionada

Universidade Federal de Goiás

Identificador de entidade relacionada

Categoria da relação

Hierárquico

Datas da relação

1969-06-01 - ?

Descrição da relação

Órgão Superior

Área de pontos de acesso

Pontos de acesso - Assuntos

Pontos de acesso - Locais

Ocupações

Zona do controlo

Identificador de autoridade arquivística de documentos

BRUFGMA

Identificador da instituição

CIDARQ

Regras ou convenções utilizadas

Normas Internas

Estatuto

Minuta

Nível de detalhe

Parcial

Datas de criação, revisão ou eliminação

2010-05-28

Línguas e escritas

Script(s)

Fontes

www.museu.ufg.br

Notas de manutenção

  • Área de transferência

  • Exportar

  • EAC

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