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registro de autoridade
Entidade coletiva

Faculdade de Educação

  • BRUFGFE
  • Entidade coletiva
  • 1968
A Faculdade de Educação foi criada a partir da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL), com o objetivo de "sanar a carência de professores licenciados em Goiás". A FFCL foi criada pelo Decreto nº 51.532, de 8 de novembro de 1962. Em 1968, a FFCL, em decorrência da reforma universitária e a reestruturação de suas unidades acadêmicas da UFG, foi desdobrada em quatro unidades distintas – Instituto de Ciências Humanas e Letras, Instituto de Química e Geociências, Instituto de Ciências Biológicas e Faculdade de Educação.
A FE atua prioritariamente na formação de professores e psicólogos, através do Curso de Pedagogia, do Curso de Psicologia e da oferta de disciplinas de formação de professores para a demais licenciaturas da UFG. Nos últimos anos tem ampliado significativamente sua produção acadêmica e a discussão política nos vários espaços educativos no âmbito da Universidade e fora desta.
A concepção de formação da Faculdade de Educação reafirma o pressuposto de que a universidade se constitui como locus privilegiado de produção, apropriação e divulgação de conhecimentos. Este princípio acentua a ligação ensino pesquisa extensão, base e premissa para toda a sua proposta de formação profissional.
Esta formação, por sua vez, deve ser articulada com as diversas práticas sócio-culturais e pedagógicas, assumindo seu caráter transformador e gerador de novas possibilidades teórico-práticas. Ademais, assume-se a relação dialética entre o processo de formação e o âmbito das relações sociais em geral, dada a estreita vinculação Universidade, Faculdade de Educação e comunidade/sociedade.
Reconhece-se, portanto, a relevante contribuição da Faculdade a outras instituições. Essas relações externas, com as Secretarias Estadual e Municipal de educação, com a rede escolar como um todo, com outras instituições de ensino superior, com os movimentos sociais organizados, com os sindicatos, associações, são essenciais para identificar as demandas sociais, para investigar o universo escolar e não escolar, buscando subsídios concretos para as diversas praticas educativas a que se propõe construir. A Faculdade de Educação poderá sim exercer esse papel, porque envolve em seu trabalho áreas fundamentais do conhecimento e, através das atividades de seus professores, alunos e servidores técnico-administrativos, vai sempre continuar a lutar pela criação de condições de fomentar e realizar um projeto coletivo de educação, comprometido com a defesa dos interesses públicos da grande maioria da população.

CPT Nacional

  • Entidade coletiva

Instituto de Química

  • BRUFGIQ
  • Entidade coletiva
  • 1979

O curso de Química teve seu primeiro vestibular realizado em 1979 e foi reconhecido pelo Decreto Federal Nº 415, de 06/10/83.

Inicialmente, o curso funcionou em regime de créditos semestral com duração mínima, para integralização curricular, de 8 semestres e máxima de 14 semestres.

A formação do licenciado em Química correspondia a um mínimo de 202 créditos, equivalentes a 3180 horas de atividades. A partir de 1984 (Resolução 204/84), passou a ser ministrado sob regime anual com duração mínima de 5 anos, num total de 3204 horas.

Os cursos iniciavam a partir de um tronco comum e se diferenciavam a partir da 2ª série. Para os alunos ingressantes a partir de 1988, os Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Química se diferenciavam apenas a partir da quarta série (Resolução 270/87), com carga horária de 3360 e 3540 horas, respectivamente.

A partir de 1992 (Resolução 334/92), os cursos retornaram a duração de 4 anos e se diferenciavam apenas na última série, perfazendo um total de 3004 e 3396 horas, respectivamente.

Em 2002, com a aprovação do novo Regulamento Geral dos Cursos de Graduação – RGCG, a UFG retorna ao regime semestral, e os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química, para os ingressantes a partir de 2004, passam a ter duração máxima para integralização curricular de 14 semestres e carga horária de 2984 e 3192 horas, respectivamente (Resolução Nº 710/05-CEPEC), incluindo-se as 200 horas de atividades complementares.

Os alunos optam pela modalidade Licenciatura ou Bacharelado a partir do 3º semestre.

Instituto de Informática

  • BRUFGINF
  • Entidade coletiva
  • 1996

A Universidade Federal de Goiás tem se constituído em uma instituição de referência no ensino e pesquisa em Computação e Informática no Estado de Goiás, desde a década de 70 com a criação do Departamento de Estatística e Informática (DEI). Em 1983, foi criado o Curso de Bacharelado em Ciências da Computação cuja primeira turma ingressou em 1984. O curso foi reconhecido, através da portaria 431/88 do MEC.

Em 1996, o DEI deu origem ao Instituto de Informática (INF), uma unidade autônoma da UFG, que visa buscar a excelência no ensino, na pesquisa e na extensão universitária na área de computação. Em 1998, o Instituto também passou a coordenar o Projeto Genesis no Estado de Goiás, e foi o responsável técnico pela instalação da Rede ATM na UFG (UFGNet). Graças ao êxito da UFGNet Goiânia foi um dos quatorze pólos nacionais de pesquisa do Projeto REMAV (Redes Metropolitanas de Alta Velocidade), projeto patrocinado pelo CNPq, que foi utilizado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, através da RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), como ponto de partida para a ligação das instituições de pesquisa brasileiras à Internet 2.

Nos anos que se seguiram, além das atividades no bacharelado em Ciências da Computação, o INF passou a oferecer diversos cursos de especialização lato-sensu. Em 2004, foi criado o programa de Mestrado stricto sensu em Ciência da Computação com recomendação da CAPES, cujo principal objetivo é formar profissionais altamente capacitados para atuar na pesquisa, docência e desenvolvimento de tecnologias na área de Computação, adaptados às exigências da sociedade regional e do país.
O INF tem despendido um grande esforço nos últimos anos visando ampliar e capacitar o corpo docente, através da contratação de novos doutores e da liberação de professores mestres para cursar doutorado em universidades de renome, dentro e fora do país.

Além disso, vários projetos de pesquisa com financiamento foram ou estão sendo desenvolvidos e grupos de pesquisas permanentes foram criados. O espaço físico do INF foi expandido, permitindo a instalação de novos laboratórios de ensino e pesquisa. No mais, o acervo da Biblioteca Central da UFG é constantemente ampliado com a aquisição de livros atualizados sobre assuntos da área de computação.

Instituto de Matemática e Estátistica

  • BRUFGIME
  • Entidade coletiva
  • 1996

Administrativo

O Instituto de Matemática e Estatística- IME- da UFG foi criado em 05/09/1996 (publicação no Diário Oficial) com a aprovação do atual Estatuto e Regimento da UFG e sua instalação deu-se em 10/10/1997. A sua criação ocorreu com o desdobramento do Instituto de Matemática e Física (IMF) em três institutos: IME, IF e INF. O IMF foi criado em 1964 e era composto em 1996 dos Departamentos de Matemática (criado em 1971), Física (criado em 1971), Estatística e Informática (criado em 1975). O IME foi composto pelos professores de Matemática e Estatística, sendo que para viabilizar a criação do Instituto de Informática uma vaga de Estatística do IME foi emprestada ao referido Instituto.

A recomposição da mesma está prevista. Os servidores técnicos administrativos do IMF também foram relatados nos novos Institutos (Física, Informática e IME). A primeira diretora do IME foi a professora Ilka Maria de Almeida Moreira (1996-1997), a primeira vice-diretora a profa. Gisele Araújo Prateado Gusmão (1996-1997) e a coordenadora administrativa, técnica em assuntos educacionais, a servidora Marina Maria Porto de Castro.Esta composição de direção ocorreu em função da Direção do IMF à época assumir a direção do IME e a coordenadora do curso de matemática assumir a vice-direção, em eleição realizada no Conselho Diretor do IME e em razão do compromisso do chefe do departamento de matemática, prof. Ronaldo Alves Garcia, de não assumir o cargo de vice-direção conforme previsto nas regras de transição do atual Estatuto.

O segundo diretor do IME, prof. Ronaldo Alves Garcia conjuntamente com o vice-diretor prof. Maurílio Márcio Melo foram empossados em março de 1998, tendo mandato previsto até março de 2002. A eleição foi realizada no Conselho Diretor do IME em reunião especificamente convocada para este fim pela diretora interina à época, profa. Gisele Araújo Prateado Gusmão, substituindo a profa. Ilka Maria de Almeida Moreira que assumiu o cargo de pró-reitora de administração e finanças na gestão do reitorado (1998-2001).

Acadêmico

Inicialmente descreveremos a trajetória do Departamento de Matemática do IMF que conforme mencionado, foi criado em 1971, enquanto a UFG foi criada em 1960.

Na estrutura colegiada da UFG que vigorou até 1996 o Departamento de Matemática da UFG foi o responsável pela oferta de disciplinas, na área de sua competência, para todos os cursos de graduação da universidade. No final da década de 80 e início da década de 90, fruto de várias mudanças ocorridas na UFG, principalmente com respeito a formação de professores, o Departamento de Matemática passou a ser o responsável pelo curso de matemática ( licenciatura e bacharelado) e iniciou uma reformulação no curso. Inicialmente em 1998-1989 uma ampla discussão ocorreu no Departamento que consolidou com a implantação da grade curricular em 1992. Além do modelo teórico, uma política de valorização do curso deu-se início no Departamento. Os resultados deste trabalho começaram a aparecer com a formação de professores, com a realização de eventos, com a elaboração e execução de projetos de ensino e com a instalação de laboratórios.

O mestrado de matemática criado em 1973, contando com o pioneirismo de professores foi criado em condições adversas e somente a partir de 1996 passou a contar com financiamento da CAPES. No período (1973 -1995) um total de 18 mestres concluíram o referido curso, sendo na sua totalidade dedicado ao ensino superior em diversas universidades federais. Destes, 09 prosseguiram na qualificação e concluíram em outros centros o doutorado em matemática no período de 1988-1999. No período de (1996-2000) 26 mestres concluíram o referido curso.

Uma marca acadêmica do IMF, extinto em 1996, foi a sua política de qualificação docente. Vários professores, hoje já aposentados contribuíram significativamente para a sustentação desta política. O Departamento de Matemática consolidou esta política no início da década de 90, e é meta do IME qualificar todos os seus docentes (nível de doutorado) nos próximos anos.

Os cursos de graduação no interior, Catalão (criado em 1988), Rialma (criado em 1993) e Jataí (criado em 1996) conta com a participação do IME, na coordenação direta e na parceria acadêmica.

O regimento do IME foi aprovado pelo Conselho Diretor do IME em julho/2001 e atualmente o mesmo está sendo analisado nos Conselhos Superiores da UFG

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