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registro de autoridade

Machado, Maria Margarida (principal)

  • ISAAR-CPF-MACHADO-MM
  • Pessoa
Graduou-se em História. Formou-se especialista em políticas públicas em 1996. Obteve título de mestre em Educação pela Universidade Federal de Goiás em 1997. Doutorou-se em Educação: História, Política, Sociedade pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo em 2002.

Sistema de Bibliotecas

  • BRUFGSIBI
  • Entidade coletiva
  • 1973
A Biblioteca Central foi criada em 24/08/1973 com a fusão de 13 bibliotecas departamentais que funcionavam em unidades de ensino, passando a reunir os acervos no mesmo prédio da Faculdade de Direito.

Por volta do final da década de 80, um acordo da UFG com o Ministério da Educação possibilitou a construção de um prédio específico para a biblioteca no Campus 2, que passou a ser a Biblioteca Central (BC).

A mudança exigiu a divisão do acervo existente entre duas bibliotecas: Biblioteca Central (BC), no Campus 2, e Biblioteca do Campus 1 (BSCAMI), Praça Universitária. Com a criação dos Campi no interior do Estado, foram surgindo novas bibliotecas setoriais.

Hoje o Sistema de Bibliotecas da UFG (Sibi/UFG), que é vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), é composto por oito unidades, sendo uma central e sete setoriais.

Há ainda o projeto de construção de mais uma setorial, no Campus 2, entre as escolas de Agronomia e Veterinária, onde ficarão concentrados os acervos da área de Agrárias.

Rádio Universitária

  • BRUFGRU
  • Entidade coletiva
  • 1962

A Rádio Universitária foi criada pela Resolução nº 14 de 1962 da Reitoria da Universidade Federal de Goiás (UFG) e outorgada pelo Decreto 56.876 de 16 de setembro de 1965.

A concessão da Emissora foi a primeira no país para radiodifusão educativa e contou com a interferência do ministro da Justiça, o goiano Alfredo Nasser.

O projeto de instalação foi coordenado por Ivo Pinto de Melo, primeiro diretor da Rádio, designado pelo reitor Colemar Natal e Silva. A instalação em prédio próprio se deu em 1965, na Alameda Botafogo e, na inauguração dos transmissores, a Rádio Universitária da UFG contou com a presença do senador por Goiás e ex-presidente da República Juscelino Kubitschek de Oliveira, e do então governador Mauro Borges.

A RU firmou-se ao longo dos anos como um veículo de comunicação educativo-cultural e informativo que se destaca por possuir uma programação pautada pela qualidade musical e pela cobertura jornalística diferenciada. As atividades diárias são elaboradas com a meta de estabelecer a devida importância social de cada fato relevante para o público através de entrevistas, flashes, matérias especiais, quadros temáticos e, também, através de programas com informações locais, regionais, nacionais e internacionais.

No final da década de 80, a RU consolidou sua política acadêmica firmando-se como laboratório do curso de Comunicação Social da UFG e, posteriormente, como laboratório para cursos de outras áreas do conhecimento como: Música, Engenharias, Informática, entre outros. Foi a partir daí que houve uma valorização da área de Jornalismo, com produções que marcaram época, como o programa "Mesa de Bar" onde se discutia política e assuntos variados com os formadores de opinião e intelectuais que militavam pela redemocratização do país. Também nesse período a RU passou a integrar o Sistema Nacional de Radiodifusão Educativa (Sinred).

A Emissora iniciou suas transmissões com uma potência de 1 KW em 1400 Khz na Alameda Botafogo, no Centro de Goiânia. Em 1978, um incêndio destruiu grande parte de seus equipamentos, móveis, acervo de áudio e outros registros. A rádio passou a funcionar precariamente, por cerca de um ano, num estúdio improvisado na sede dos transmissores no Setor Sul. Somente em 1979, a RU transferiu-se para o atual endereço, na Alameda das Rosas.

Núcleo de Estudos e Coordenação de Ações para a Saúde do Adolescente

  • BRUFGNECASA
  • Entidade coletiva
  • 1983

Em 1983 tiveram início várias atividades e articulações para a estruturação de um órgão/núcleo capaz de trabalhar questões que envolvem a adolescência em seus aspectos biológicos, culturais e sociais. Estas articulações e a própria criação do Necasa ocorreram em sintonia com outras instituições, como a Pastoral do Menor e o Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua, dentre outras, que discutiam (e combatiam) o caráter segregacionista e discriminatório promovido pelo Estado aos chamados “menores”, na verdade às crianças e adolescentes das classes populares.

Em 1988, ano da promulgação da Constituição Federal, o Necasa foi oficialmente criado como um núcleo da Universidade Federal de Goiás, em consonância com o artigo 227: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, crueldade e opressão”.

Sua criação contribuiu também para o avanço das propostas de atendimento ambulatorial já realizado antes pelo Departamento de Pediatria. Foi organizado a partir da criação do Necasa, o ambulatório de adolescentes, o qual se constituiu como campo de estágio dos cursos de medicina, psicologia, serviço social e nutrição.

Nos últimos anos, o Núcleo tem investido cada vez mais na formação de educadores, atendendo a uma importante demanda de professores da rede pública, assim como de profissionais que executam as medidas sócio-educativas e protetivas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.

Em março de 2007, na atual gestão da reitoria da UFG, o Necasa saiu das dependências físicas do Hospital das Clínicas, instalando-se em sua nova sede, a antiga “Casa do Professor Visitante”. Esta mudança é um marco na história do Núcleo, visto possibilitar a ampliação do campo de atuação, maior autonomia de trabalho e visibilidade frente à sociedade.

Museu Antropológico

  • BRUFGMA
  • Entidade coletiva
  • 1969

Foi criado por iniciativa de professores do então Departamento de Antropologia e Sociologia (DAS) da UFG, vinculado ao antigo Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), atual FCHF, a partir da realização de uma pesquisa no Parque Indígena do Xingu. Participaram dessa viagem de estudos os professores Acary de Passos Oliveira, Vivaldo Vieira da Silva, Antônio Theodoro da Silva Neiva, já falecidos, e o Pe. José Pereira de Maria, atualmente professor aposentado pela UFG.
O acervo da primeira coleção etnográfica do Museu decorre dessa viagem. Em relatório de estudos remetido à Profa. Lena Castelo Branco, na ocasião diretora do ICHL, o grupo de professores sugere um plano de pesquisa com o objetivo de estudar as populações do Xingu e criar um museu antropológico na UFG. Esse espaço cultural foi proposto para salvaguardar a cultura material indígena da Região Centro-Oeste do Brasil. Com essa perspectiva, o Museu Antropológico da UFG foi criado em junho de 1969, sendo inaugurado em 5 de setembro de 1970.

Trajetória:

1969 – quando da sua criação, o Museu se vinculou ao Departamento de Antropologia e Sociologia do Instituto de Ciências Humanas e Letras/UFG.

1971 – o Museu passou a ser subordinado administrativamente à Reitoria, conservando o seu vínculo pedagógico com o Departamento de Antropologia e Sociologia do Instituto de Ciências Humanas e Letras (Portaria 464/71, de 24 de março de 1971). Nesse mesmo ano foram iniciadas as discussões com o propósito de dotar o Órgão de um Regimento próprio.

1972 – o Museu foi destacado no Regimento Geral da UFG, com finalidades ligadas ao ensino, à pesquisa e à extensão, subordinado à Primeira Sub-Reitoria.

1974 – o Museu foi regulamentado, e permaneceu vinculado à Primeira Sub-Reitoria. Nessa ocasião, foram definidas, no Regimento da Reitoria, sua estrutura, finalidades e competência.

1978 – oficialmente, apareceu a denominação Museu Antropológico (MA), com as funções de diretor e de chefes dos três setores do Órgão (Estudos e Pesquisas; Conservação, Expedição e Documentação; e Promoção e Divulgação) na tabela de Funções Gratificadas do Quadro Permanente da UFG (D.O.U., 18-1-1978).

1981 – o Conselho Federal de Educação (Parecer n. 655, 29-12-1981), aprovou modificações no Estatuto da UFG, dentre elas a estruturação do Museu Antropológico como Órgão Suplementar, vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

1982 – o Museu se consolidou como Órgão subordinado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, a partir da publicação do Organograma da Instituição (Boletim Estatístico n. 14/UFG).

1985 – o Regimento Interno do Museu Antropológico foi elaborado.

1987 – o Regimento Interno do Museu Antropológico – universitário e antropológico – foi aprovado pelo Egrégio Conselho Universitário (8-5-1987).

Instituto de Química

  • BRUFGIQ
  • Entidade coletiva
  • 1979

O curso de Química teve seu primeiro vestibular realizado em 1979 e foi reconhecido pelo Decreto Federal Nº 415, de 06/10/83.

Inicialmente, o curso funcionou em regime de créditos semestral com duração mínima, para integralização curricular, de 8 semestres e máxima de 14 semestres.

A formação do licenciado em Química correspondia a um mínimo de 202 créditos, equivalentes a 3180 horas de atividades. A partir de 1984 (Resolução 204/84), passou a ser ministrado sob regime anual com duração mínima de 5 anos, num total de 3204 horas.

Os cursos iniciavam a partir de um tronco comum e se diferenciavam a partir da 2ª série. Para os alunos ingressantes a partir de 1988, os Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Química se diferenciavam apenas a partir da quarta série (Resolução 270/87), com carga horária de 3360 e 3540 horas, respectivamente.

A partir de 1992 (Resolução 334/92), os cursos retornaram a duração de 4 anos e se diferenciavam apenas na última série, perfazendo um total de 3004 e 3396 horas, respectivamente.

Em 2002, com a aprovação do novo Regulamento Geral dos Cursos de Graduação – RGCG, a UFG retorna ao regime semestral, e os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química, para os ingressantes a partir de 2004, passam a ter duração máxima para integralização curricular de 14 semestres e carga horária de 2984 e 3192 horas, respectivamente (Resolução Nº 710/05-CEPEC), incluindo-se as 200 horas de atividades complementares.

Os alunos optam pela modalidade Licenciatura ou Bacharelado a partir do 3º semestre.

Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública

  • BRUFGIPTSP
  • Entidade coletiva
  • 1967
O IPTSP foi fundado em 1967 com o nome de Instituto de Patologia Tropical (IPT) e consolidou-se no cenário nacional e internacional como uma instituição de ensino e pesquisa em doenças tropicais. Seu desempenho na área de saúde pública através de projetos integrados com a rede de serviços do Estado, Município e Fundação Nacional de Saúde (FNS), fez com que, em 1987, recebesse a denomina-ção de Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. O IPTSP dispõe de uma área física de 8.000m2, onde estão instaladas um auditório com capacidade para 100 pessoas, cinco salas de aulas teóricas, nove laboratórios para aulas práticas de graduação, quatro salas de aula para pós-graduação além de laboratórios de extensão, ensino e pesquisa: o Laboratório Profa. Dra. Margarida Dobler Komma e o Laboratório de Referência em Diagnóstico Sorológico de Doença de Chagas, credenciado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Também na área física do Instituto há um Biotério que serve a todos os setores.

Instituto de Informática

  • BRUFGINF
  • Entidade coletiva
  • 1996

A Universidade Federal de Goiás tem se constituído em uma instituição de referência no ensino e pesquisa em Computação e Informática no Estado de Goiás, desde a década de 70 com a criação do Departamento de Estatística e Informática (DEI). Em 1983, foi criado o Curso de Bacharelado em Ciências da Computação cuja primeira turma ingressou em 1984. O curso foi reconhecido, através da portaria 431/88 do MEC.

Em 1996, o DEI deu origem ao Instituto de Informática (INF), uma unidade autônoma da UFG, que visa buscar a excelência no ensino, na pesquisa e na extensão universitária na área de computação. Em 1998, o Instituto também passou a coordenar o Projeto Genesis no Estado de Goiás, e foi o responsável técnico pela instalação da Rede ATM na UFG (UFGNet). Graças ao êxito da UFGNet Goiânia foi um dos quatorze pólos nacionais de pesquisa do Projeto REMAV (Redes Metropolitanas de Alta Velocidade), projeto patrocinado pelo CNPq, que foi utilizado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, através da RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), como ponto de partida para a ligação das instituições de pesquisa brasileiras à Internet 2.

Nos anos que se seguiram, além das atividades no bacharelado em Ciências da Computação, o INF passou a oferecer diversos cursos de especialização lato-sensu. Em 2004, foi criado o programa de Mestrado stricto sensu em Ciência da Computação com recomendação da CAPES, cujo principal objetivo é formar profissionais altamente capacitados para atuar na pesquisa, docência e desenvolvimento de tecnologias na área de Computação, adaptados às exigências da sociedade regional e do país.
O INF tem despendido um grande esforço nos últimos anos visando ampliar e capacitar o corpo docente, através da contratação de novos doutores e da liberação de professores mestres para cursar doutorado em universidades de renome, dentro e fora do país.

Além disso, vários projetos de pesquisa com financiamento foram ou estão sendo desenvolvidos e grupos de pesquisas permanentes foram criados. O espaço físico do INF foi expandido, permitindo a instalação de novos laboratórios de ensino e pesquisa. No mais, o acervo da Biblioteca Central da UFG é constantemente ampliado com a aquisição de livros atualizados sobre assuntos da área de computação.

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