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Educação como direito de todos: produção de conhecimento e valorização da diversidade para inclusão social. Com objetos digitais
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A contribuição do rap “Você é você”, do Grupo Realidade Negra do Quilombo do Campinho da Independência, como proposta de ordenação da hybris no compasso do jovem contemporâneo.

Eixo 3. O trabalho apresenta alguns aspectos da hybris jovem partindo de uma reflexão sobre o rap quilombola “Você é Você” para compreendermos aspectos das subjetividades jovens. Entretanto, a intenção aqui não é de psicologizar a sala de aula, o aluno e a escola. Podemos entender em Souza (2012), que a compreensão equivocada da psicanálise até contribuiu para este estado de coisas – esta dificuldade da escola e do professor se situarem e acabarem convergindo a si as maiores contradições da sociedade. O artigo destaca três níveis de subjetividades, compreendidas como facetas do plano intermediário das particularidades: 1) a subjetividade jovem, marcada pelo período de metamorfose impulsionado pela puberdade; 2) a subjetividade negra, marcada pelo histórico de negação, exclusão, preconceito e racismo; e a 3) subjetividade cultural, que pode permitir a integração da fluidez e fragmentação jovem, além do alívio de sua angústia, na medida em que propõe ao jovem alguma ordenação a partir de um ethos (lugar) de grande sintonia às produções multiculturais, onde expressões musicais, dramáticas e corporais (danças) se apresentam como práticas externalizadas de um trabalho de elaboração que se processa internamente, relaxando a pressão implícita sobre seu modo futuro de ser adulto, ao que deve responder. É este estado de “pertencimento”, diríamos, que conflui suas inconformidades e agressividades nas artes e expressões corporais, que entendemos como um período de latência ritualizado para a reorganização de suas perspectivas futuras quanto ao modo de ser adulto.

A proposta de atendimento educacional especializado para crianças surdas em uma escola de educação infantil de Vitória/ES.

Eixo 7. O texto aborda os aspectos que envolvem a comunicação entre professor e aluno surdo _ criança ou adulto, bem como o desenvolvimento do processo de aprendizagem tornam-se viáveis quando se respeita a especificidade do aluno e quando suas necessidades reais são compreendidas. Insistimos que para que uma pessoa ouvinte possa se comunicar com uma criança surda, alguns elementos são fundamentais, entre eles, a língua de sinais. Neste texto, dispusemonos a discutir sobre a proposta de atendimento educacional especializado para a criança surda, tendo em vista que o mesmo deve complementar as práticas curriculares da sala de atividades, bem como ensinar a língua de sinais. Observamos que, mesmo com as mudanças paradigmáticas acontecendo e os modelos de atendimento à pessoa com deficiência sofrendo transformações ao longo de décadas, ainda notamos que existem desafios a serem enfrentados sobre a inclusão escolar. Um deste refere-se à questão: Como a criança surda, sujeito da educação especial, pode ser incluída na escola? Apesar de diversas convenções pelo mundo em favor dos direitos das pessoas com deficiência ou excluídas fazerem usos de várias terminologias quanto ao sujeito que necessita de educação especial, ainda não parece claro quem são os sujeitos da educação especial e o papel dessa educação, especializada, para as diferentes necessidades.

Deficiência intelectual: um mapeamento de teses e dissertações sobre adaptação curricular.

Eixo 7. A discussão a favor da Educação Inclusiva em nosso país vem crescendo significativamente pautada pelo paradigma da Educação para todos. A escolarização das pessoas com deficiência foi caracterizada pela exclusão, depois pela segregação, passando pela fase de integração, seguida da fase da inclusão nas últimas décadas do século XX.

Discursos sobre a qualidade da educação na intersecão de raça, classe e gênero.

Eixo 8. O texto discute a qualidade da educação no contexto da democratização do acesso à escola, no qual deixou o problema da qualidade da educação um campo aberto de debate, permitindo que outros setores da sociedade, (políticos, sociedade civil e a classe empresarial) viessem a participar dele e dar seus pontos de vista, buscando dar um novo sentido da educação.

Currículo escolar e educação especial: diálogos possiveis.

O artigo discute alguns pressupostos da inclusão de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, a situação se torna mais complexa.Considerando que estes são sujeitos que trazem percursos de aprendizagem diferenciados, necessidades de acessar uma pluralidade de conhecimentos distantes dos institucionalmente valorizados.

Educação do campo e agroecologia: os intercâmbios agroecológicos em foco.

Eixo 1. O texto apresenta os aspectos relevantes sobre a realização dos Intercâmbios Agroecológicos na Zona da Mata de Minas Gerais destacando como a experiência foi adaptada ao contexto regional; e os principais procedimentos da prática educativa relacionada com o desenvolvimento da experiência aos princípios da Educação do Campo e da Agroecologia.

Ensino de atividades funcionais para aluno com deficiência intelectual por meio do currículo funcional natural.

Eixo 7. O objetivo da pesquisa foi avaliar a eficácia de procedimentos de ensino das atividades: 1- preparo de alimentos; 2- fazer compras; e 3- uso do dinheiro, por meio da utilização de um programa baseado nos princípios do currículo funcional natural. Essa pesquisa foi realizada em uma instituição localizada no interior de São Paulo. Para a coleta de dados dois instrumentos foram utilizados: protocolo de registro diário de campo; e ficha de observação. A pesquisa teve três fases, linha de base, intervenção e generalização/manutenção. As atividades ocorreram em ambientes naturais, sendo: cozinha experimental da escola; mercado fictício; e mercado real. Os resultados foram positivos, o aluno aumentou sua independência em todas as atividades, chegando a 85% de independência na atividade 1; 95% na atividade 2; e 92% na atividade 3. Os avanços foram possíveis devido ao fornecimento de oportunidade para a realização da atividade pelo aluno com independência; e por esse ensino ter sido realizado de forma individualizada. Conclui-se que o procedimento foi eficaz com o aluno. Contudo, necessita-se de mais pesquisas nessa área, para que assim a eficácia do procedimento possa ser comprovada ou não com a aplicação em outros alunos e em outras realidades.
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