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Sociedade Agrária
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Coronel, Coronéis.

“O estudo que se segue é na análise do processo de ruptura da sociedade agro pecuária do Nordeste brasileiro, feita através de pesquisa de quatro casos recentes de domínio econômico, social e político do coronelismo. [...] Dois deles se situam em área do alto sertão nordestino; os dois outros, na faixa sub-úmida de transição para o sertão – o agreste- onde a sociedade agro pastoril, adquire conotações particulares, em alguns casos, sensivelmente diferentes das mais tipicamente sertanejas. (Autores)

Pioneiros.

A obra em sua 2ª edição, retrata o “processo de formação de uma das regiões goianas mais características sob o aspecto sócio-econômico, ou seja a que tem a cidade de Jataí como seu centro geográfico. É a história de duas famílias de lugares distintos que iniciam a transformação de uma região inóspita por derrubar o mato, semear, cuidar das criações, construir casas, um romance que revela o amor dos bravos pioneiros pela terra.

Jurubatuba.

A obra em sua 2ª edição retrata o romance que concilia o rústico com o belo, o poético com o real e que coaduna com naturalidade o lírico e o épico. Alegre e atirado com as mulheres, protetor dos fracos e das crianças, esperto com os homens, mas ingênuo com a humanidade, o herói é um Quixote sertanejo. O relato de sua ‘provação’ na fazenda Jurubatuba, repleto de lições sobre plantas, bichos e gente, tempera o fraseado erudito com o linguajar roceiro fluente, saboroso. O autor desenha caráteres solitários, ora frágeis, ora ambíguos, que constituem o que de mais precioso trabalha o romance: a condição humana das personagens.

A questão agrária no Brasil.

“Reúnem-se nesse volume artigos publicados na Revista Brasiliense nos anos que precederam o golpe de 1964. Com o fracasso do pretendido milagre desenvolvimentista reabre-se a perspectiva para a retomada dos legítimos e fundamentais temas da política sócio-econômica brasileira em que se destaca a questão agrária.” (Palavras do Autor).

Conversações com Arraes.

A obra é composta por documentações como “jornais, revistas, relatórios oficiais ou de origem particular [...] em sucessivas oportunidades, foi gravando impressões, críticas, sugestões, apelos. [...] parte substancial deste livro, Miguel Arraes acrescentou um texto intitulado: Atualidade sócio-política e uma Carta de Argel/ Paris, datada de 27 de julho deste ano [1979].

De pé no chão também se aprende a ler.

O autor relata sobre a campanha “De Pé No Chão Também se Aprende a Ler” realizada em Natal, Rio Grande do Norte, região considerada como uma das mais pobres no Brasil. A campanha foi realizada buscando erradicar o analfabetismo nessa região, com parcos recursos, em escolas de chão de barro batido e cobertas com palhas de coqueiro, onde se pôs em prática uma política de educação popular.

Campesinato Goiano: três estudos.

É um estudo de atualização do conhecimento antropológico em Goiás. Os artigos que compõem o livro abrangem questões relativas à organização de sistemas de parentesco, formas de acesso à terra, seu uso e ideologia camponesa. Os autores são professores da Universidade Estadual de Campinas e da Universidade Federal do Rio de Janeiro. (editor)
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