Trata-se de uma comunicação ao I Encontro de Alfabetização e Cultura Popular. No documento primeiramente é feita uma tentativa de conceituação do termo “Cultura popular”. Posteriormente trata sobre a experiência de educação de massas.
Documento apresenta uma produção que trata da Arte Popular Revolucionária. Apresenta três tópicos: Arte; expressão de um povo; Liberdade e povo; O artista a arte e o povo.
Esse documento é a transcrição de um discurso feito por Miguel Arraes no encerramento do I Encontro Nacional de Alfabetização e Cultura Popular. Com anexos de trechos de jornais da época pontuando o encontro.
O presente trabalho se insere na chamada modalidade de ensino Educação de Jovens e Adultos (EJA), conforme a LDB nº 9394/96 (Título V; capítulo II; Seção V; Art.37). Apresentamos os resultados finais de uma pesquisa, que tem como objetivo investigar as concepções de professoras sobre a alfabetização/letramento na educação de jovens e adultos.
A alfabetização vem sendo trabalhada no Ensino Fundamental preferencialmente nos três primeiros anos desta etapa da Educação Básica, entretanto há debates sobre o momento em que deve ser iniciado este ensino. O objetivo da pesquisa foi investigar as concepções das correntes em relação ao processo de alfabetização na Educação Infantil. Nossa pesquisa bibliográfica teve como corpo de análise os trabalhos publicados nos anais das reuniões anuais da ANPED e outras fontes de pesquisa. Foi possível concluir que enquanto uma corrente valoriza as outras linguagens infantis e uma alfabetização na linguagem da criança, a outra considera que antes mesmo de entrar na escola as crianças estão em contato com a língua escrita e que é no espaço escolar que sistematiza esse conhecimento.
Este trabalho teve por objetivo discutir as políticas educacionais voltadas à alfabetização no contexto do ensino fundamental de nove anos e da implantação do Pacto pela Alfabetização na Idade Certa.
Trata-se de um complemento com a finalidade de contribuir para o aprofundamento das reflexões provocadas pelo Seminário de Capacitação para Conscientização, realizado em Santiago, no Chile, em maio de 1968. O estudo desse material e o debate sobre as ideias são imprescindíveis para quem deseja aplicar o método de Paulo Freire no processo de conscientização do povo Latino Americano. Trata-se de um material com uma nova concepção de educação, com uma pedagogia própria, capaz de levar o homem em condição de um simples objeto dentro da sociedade, para um lugar de sujeito do processo histórico.