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Entidade coletiva

Faculdade de Nutrição

  • BRUFGFANUT
  • Entidade coletiva
  • 1975

O curso de Nutrição da Universidade Federal de Goiás (UFG) foi criado em 1975, juntamente com o curso de Enfermagem, integrando a Faculdade de Medicina desta Instituição de Ensino. O curso teve início em 1976, com a realização do primeiro vestibular, que ofereceu 15 (quinze vagas). Naquele ano, foi criado o Colegiado dos cursos de Enfermagem e Nutrição e em 1977 foi aprovada a criação do Departamento de Enfermagem e Nutrição da Faculdade de Medicina, aos quais os dois cursos se vinculavam.

Posteriormente, em 1981, o curso de Nutrição passou a ser ministrado pelo Departamento de Nutrição da recém – criada Faculdade de Enfermagem e Nutrição (FEN) da UFG. A partir da reforma da estrutura administrativa da UFG, a FEN foi desmembrada em duas unidades acadêmicas em dezembro de 1996; uma delas é a atual Faculdade de Nutrição (FANUT).

A Faculdade de Nutrição oferece o curso de graduação em Nutrição e dois cursos de Especialização Lato sensu, em Nutrição Social e em Alimentação Institucional. Ministra ainda disciplinas para outros cursos da UFG, como os de Educação Física e Enfermagem, atendendo a uma clientela de 240 (duzentos e quarenta) alunos de graduação e 40 (quarenta) de pós-graduação. Além do ensino, executa e coordena vários projetos de pesquisa e extensão, com ações centradas na articulação entre teoria e prática e integração entre ensino, pesquisa e extensão.

No ano de 1998, a FANUT com base na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e considerando que o currículo deve ser a expressão de um projeto pedagógico e da necessidade de romper com o conceito restrito de currículo considerado como grade curricular, implementou sua proposta de reformulação curricular. O curso de Nutrição optou por ter como princípio norteador uma visão ampliada de seu currículo. Nela, currículo é tudo que se desenvolve no curso, isto é, o conjunto de atividades, de experiências, de situações de ensino - aprendizagem vivenciados pelo aluno durante sua formação.

Diante da rapidez de evolução do conhecimento, o curso de Nutrição pretende formar um profissional capacitado para atuar com competência técnica e percepção crítica numa sociedade em transformação. O novo profissional deve estar aberto às mudanças, às adaptações, assim como deve ser capaz de dominar, usar e conhecer a tecnologia contemporânea.

Criado com 15 (quinze) vagas, o curso de Nutrição logo passou a oferecer 30 vagas anuais. Em 1997, visando democratizar o acesso, suas vagas foram aumentadas para 36 (trinta e seis) e desde 1998 vem oferecendo 40 (quarenta) vagas anuais, estando no limite máximo de oferecimento de vagas, tanto no que se refere ao espaço físico quanto no de recursos humanos disponíveis.

Faculdade de Direito

  • BRUFGFD
  • Entidade coletiva
  • 1936

A história da Faculdade de Direito tem suas raízes ainda no século XIX. Como uma das primeiras a serem implantadas no país, foi precedida apenas pelas Faculdades de Recife, São Paulo, Salvador Rio de Janeiro e Ouro Preto.

O curso jurídico em Goiás foi instituído pela lei n° 186, de 13 de agosto de 1898, cujo artigo 32 criou a Academia de Direito de Goiás. Essa academia, instalada em 24 de fevereiro de 1903, sobreviveu até 1909, quando o governo estadual a fechou provisoriamente. Em 10 de junho de 1915, foi criada a Faculdade livre de Ciências Jurídicas e Sociais. Sem resistir à acirrada luta travada entre a direção e o seu corpo docente, em 1920 teve que fechar suas portas.

A Faculdade de Direito do Estado de Goiás, foi reaberta no dia 19 do mesmo mês, passando, desde então, a lutar pela sua equiparação às demais Faculdades de Direito do País. Esta, por sua vez, foi concedida pelo Presidente da República, por meio do Decreto n° 809, de 11 de maio de 1936, passando então, os cursos aqui realizados a terem validade em todo o território nacional. Em março de 1937, foi transferida para Goiânia, localizando-se na rua 20, Centro.

A Faculdade de Direito foi federalizada pela lei n° 604, de 1° de janeiro de 1959, integrando-se no Sistema Federal de Ensino Superior pela lei n° 1254, de 04 de dezembro de 1960, e incorporada à Universidade Federal de Goiás, pela lei n° 3834-C, de 14 de dezembro de 1960. Reestruturada pelo Decreto n° 63.817, de 18 de dezembro de 1968, a Universidade Federal de Goiás, com sede em Goiânia-Go, é uma instituição pública federal de ensino superior.

Em agosto de 1969, a Faculdade de Direito foi deslocada da rua 20 para a Praça Universitária, Setor Universitário, onde ainda permanece.

Desde a sua origem, sempre teve projeções marcantes no ensino jurídico em Goiás, onde atende uma comunidade de cerca de 950 alunos, distribuídos entre os cursos de graduação e pós-graduação.

Desde junho de 1969, a Faculdade de Direito funciona em sua sede localizada no Campus I da UFG, na Praça Universitária SINo - Setor Universitário - Goiânia - Goiás, tendo uma área edificada de 4.467,94 m2, em três pavimentos, onde funcionam: a parte administrativa, acadêmica e de pós-graduação além de um auditório com capacidade para 410 lugares e um Salão Nobre com capacidade de 220 lugares.

Conta com equipamentos de informática, multimídia, para apoio didático e administrativo.

Além do curso de Graduação, possui os cursos de Especialização em Criminologia, Direito Agrário, Direito Civil, Direito Constitucional, Direito e Processo do Trabalho, Direito Penal, Direito Processual Civil, Direito Processual Penal e Direito Internacional. Possui, ainda, um Programa de Mestrado em Direito, que por motivos operacionais está passando por uma reestruturação total.

No segundo semestre de 2006 a sede do Programa de Direitos Humanos/UFG foi instalado na Faculdade de Direito.

o corpo docente é formado por 10 Professores Adjuntos, 32 Professores Assistentes, 64 Professores Auxiliares e 08 Professores Substitutos. O corpo discente é formado por aproximadamente 950 alunos, sendo 600, na graduação, 350 na especialização.

Nas dependências do prédio funcionam o 4° Juizado Especial Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, a biblioteca seccional da UFG, uma agência do Banco do Brasil, 3 livrarias jurídicas e uma cantina. Todos sem vínculo administrativo com a Faculdade de Direito.

A Faculdade de Direito mantém um curso noturno de Extensão, na Cidade de Goiás - GO (localizada a 150 Km de Goiânia), onde tem aproximadamente 300 alunos de Graduação. A Extensão do Curso de Direito funciona através de convênio celebrado entre a Universidade Federal de Goiás, e a Prefeitura da Cidade de Goiás. O Convênio beneficia toda a região circunvizinha envolvendo diversos municípios.

Ainda na extensão da Faculdade de Direito em Goiás, funciona a primeira Faculdade com turma especial de Graduação para beneficiários da Reforma Agrária estendida aos cidadãos beneficiá rios da Política Nacional de Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais.

Faculdade de Farmácia

  • BRUFGFF
  • Entidade coletiva
  • 1945

Fundada em 12 de outubro de 1945, como "Faculdade de Farmácia e Odontologia de Goiaz", foi autorizada a funcionar pelo decreto no 24.231, de 18/12/47, através do esforço conjunto de várias pessoas ilustres, dentre elas, o Dr. Rômulo Rocha, Dr. Carlos Augusto Godoy e os candidatos a alunos, Sr. Marinho Lino de Araújo e Ramiro campos Meireles. O seu primeiro diretor foi o Dr. Agnelo Arlington Fleury Curado.

No mês de janeiro de 1948, foi realizado o primeiro concurso de habilitação aos cursos de Farmácia e Odontologia, oferecendo 30 vagas para cada curso. O mesmo contou com 22 inscritos para a seção de Farmácia e 23 para a de Odontologia.

O curso iniciou em 1948, com 22 alunos de Farmácia e 20 de Odontologia, nas instalações da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, cedidas pela Conferência de São Vicente de Paula, situada na Av. Tocantins, no centro, onde permeneceu até a construção da sede própria, no setor Universitário, cuja pedra fundamental foi lançada no ano de 1953.

A aula inaugural da primeira turma de alunos aconteceu no dia 15/03/48, com a presença de autoridades, professores e alunos. Os alunos, reunidos no dia 19/03/48, realizaram a primeira Assembléia Geral do Centro Acadêmico da Faculdade de Farmácia, para a escolha de sua Diretoria, que teve como primeiro Diretor o Acadêmico Marinho Lino de Araújo.

A primeira turma de formandos colou grau no dia 16/12/50, no Cine Teatro Goiânia, com 25 formandos, sendo 14 do curso de Farmácia e 11 de Odontologia. O paraninfo da turma foi o Dr. Rômulo Rocha e o orador o Sr. José Cruciano de Araújo.

A "Faculdade de Farmácia e Odontologia de Goiaz", foi reconhecida pelo decreto no 30.180, de 20/11/51. Foi incorporada à Universidade Federal de Goiás, por força da lei no 3.834-C, de 14/12/60. Pela lei no 5.207, de 16/01/67, aconteceu o desdobramento das Faculdades de Farmácia e Odontologia da Universidade Federal de Goiás.

A partir de 1989 a Faculdade de Farmácia ganhou novo prédio sede da Unidade I da Faculdade, situada à 1ª Avenida esquina com a Praça Universitária – Setor Universitário. Nesse local encontra-se a administração da Faculdade e são desenvolvidas as atividades de ensino de graduação, de pós-graduação Lato Sensu (especialização), atividades de atendimento à comunidade e atividades de pesquisa. A Unidade II permanece no endereço anterior, Praça Universitária nº 1166 – Setor Universitário e abriga diversos laboratórios de pesquisa e a Coordenadoria do Programa de Mestrado em Ciências Farmacêuticas.

Faculdade de Medicina

  • BRUFGFM
  • Entidade coletiva
  • 1960

undada em 07 de abril de 1960 pelo Professor Francisco Ludovico A. Neto, teve sua vocação definida pelas grandes endemias que assolavam a região centro-oeste, fortalecendo-se no domínio do conhecimento sobre as doenças tropicais.
Sua história registra, ao longo do tempo, estreita vinculação com o sistema público de saúde, o que se exemplifica com a gestão conjunta durante mais de trinta anos e até a atualidade, do hospital de doenças tropicais, nascido como hospital do pênfigo e que hoje leva o nome do Professor Anuar Auad, falecido professor do curso de medicina.
A criação do primeiro plano municipal de saúde, ainda antes da implantação do sistema único vigente, foi gestada na universidade e sua implantação contou com a participação efetiva de docentes e alunos da universidade.

A introdução da Secretaria Estadual de Saúde nos movimentos de reforma sanitária se deu dentro da universidade que, posteriormente, formou o seu quadro de sanitaristas, em convênio com a FIOCRUZ.
Em 1960 (portanto, mais de 40 anos atrás), a Faculdade de Medicina da UFG instalou seu primeiro campus avançado, em Porto Nacional, (hoje Estado do Tocantins), levando docentes e alunos para o desenvolvimento de cuidados primários em população que não dispunha de serviços de saúde e acorria a um único pólo, onde funcionava uma unidade mista (ambulatório e internação). Região ribeirinha, pouco desenvolvida, com grandes dificuldades de transporte, sediou as atividades do campus até o ano 2000, enriquecendo as experiências de interdisciplinaridade.

A reforma universitária que afetou toda a universidade brasileira na década de 70 redistribuiu as disciplinas em diferentes institutos e faculdades, agrupando as disciplinas básicas e implementando o sistema de créditos em regime semestral de curso. Uma situação peculiar à Universidade Federal de Goiás mantém a formação dos profissionais de saúde vinculada a diversos institutos, que respondem por parcelas da formação básica (Instituto de Ciências Biológicas - ICB, que responde pelas disciplinas de anatomia, fisiologia, histologia, biofísica, bioquímica, embriologia, genética e estatística; e Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública -IPTSP, que responde pelas disciplinas de parasitologia, microbiologia, imunologia, saúde pública e doenças infecciosas). Em 1968 foram feitas novas experiências, no próprio município de Goiânia, com projeto de desenvolvimento de comunidade (Projeto Kellog), sediado em um dos bairros da então periferia urbana. Na mesma época, o Projeto Nerópolis ensaiava a organização de um sistema municipal de saúde, com base na participação popular, em município vizinho da capital.
Em 1971, a partir de uma demanda epidemiológica relacionada com a Doença de Chagas, foi iniciado um novo projeto de interiorização, no município de Firminópolis, situado a 120 km de Goiânia e que evoluiu de um Centro Rural Universitário (CRUTAC) para um Campus Avançado.

Ainda em funcionamento ininterrupto por mais de 20 anos, se ampliou para o município vizinho de São Luís de Montes Belos.
A motivação dos alunos era tão intensa que gerou o projeto OIC (organização e integração comunitária), gerenciado pelo centro acadêmico, e que prestou assistência descontinuada a diferentes municípios do Estado, durante mais de 20 anos.

As dificuldades operacionais advindas do deslocamento das equipes para o interior de um Estado cada vez maior, e a necessidade de inserção dos alunos em atividades práticas de cuidados primários levou a OIC a propor a criação do projeto Itatiaia, sediado nas imediações do Campus II da UFG, então situado em zona periférica do município. Atividade interdisciplinar e multiinstitucional, envolveu alunos de toda a área de saúde e de alguns cursos de humanidades, em projeto que durou mais de dez anos, até que a região se mostrou suficientemente desenvolvida para gerir a sua própria evolução. A experiência satisfatória de levar os alunos a atuarem em centros de saúde se multiplicou, levando à utilização de cinco espaços sociais definidos como área de abrangência de serviços municipais de saúde, dentro de convênio firmado com a prefeitura.

Terminada a gestão contratada, optou-se por concentrar esforços na área do Jardim América, o maior bairro da capital, com alta densidade demográfica e, naquela ocasião centralizando a demanda de grande parcela da população marginal da cidade. Esta característica levou à sub-divisão do bairro em setores onde se desenvolviam as atividades de cuidados primários (anos 1984 a 1991), fazendo a referência para o Centro de Saúde, em cuidados secundários. Novo contrato de gestão foi firmado, agora com a Secretaria Estadual de Saúde, que autorizou a Universidade a assumir, naquele período, a administração do serviço.

Percebe-se a vocação da escola para este tipo de abordagem. Em todos os modelos de participação experimentados, a tentativa de trabalho interdisciplinar transformou o projeto em área de treinamento multiprofissional. E, principalmente, houve preocupação com a transversalidade do ensino, perpassando as diversas disciplinas, em diferentes níveis de complexidade.

Nesta mesma época, a UFG sediou, durante cerca de sete anos, o curso de pós-graduação em Saúde Pública, por solicitação da Secretaria Estadual de Saúde e em convênio com a FIOCRUZ, com base na rica experiência em saúde coletiva.

No momento atual a Faculdade de Medicina, concentra suas atividades externas, em Goiânia, nos Distritos Sanitários Leste e Sudoeste, com ação inicial desde a primeira série do curso de Medicina junto ao Programa de Saúde da Família. Como outras áreas de treinamento além do Hospital das Clínicas são utilizados, hospitais e Maternidades da rede municipal e estadual de saúde:

(HGG - Hospital Geral de Goiânia; HDT - Hospital de Doenças Tropicias; HUGO - Hospital de Urgências de Goiânia; HMI - Hospital Materno Infantil; Maternidade Nossa Senhora de Lourdes); nos postos de saúde da rede municipal, nas unidades do Programa de Saúde da Família (PSF), em três municípios do interior (Internato Comunitário) - Jataí, Firminópolis e Uruaçu e nos diferentes focos sociais da comunidade.

Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública

  • BRUFGIPTSP
  • Entidade coletiva
  • 1967
O IPTSP foi fundado em 1967 com o nome de Instituto de Patologia Tropical (IPT) e consolidou-se no cenário nacional e internacional como uma instituição de ensino e pesquisa em doenças tropicais. Seu desempenho na área de saúde pública através de projetos integrados com a rede de serviços do Estado, Município e Fundação Nacional de Saúde (FNS), fez com que, em 1987, recebesse a denomina-ção de Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. O IPTSP dispõe de uma área física de 8.000m2, onde estão instaladas um auditório com capacidade para 100 pessoas, cinco salas de aulas teóricas, nove laboratórios para aulas práticas de graduação, quatro salas de aula para pós-graduação além de laboratórios de extensão, ensino e pesquisa: o Laboratório Profa. Dra. Margarida Dobler Komma e o Laboratório de Referência em Diagnóstico Sorológico de Doença de Chagas, credenciado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Também na área física do Instituto há um Biotério que serve a todos os setores.

Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação

  • BRUFGCEPAE
  • Entidade coletiva
  • 1966

O Colégio de Aplicação foi criado pelo Decreto Lei n.º 9.053, de 12 de março de 1.966, e suas atividades tiveram início em março de 1.968, no prédio da Faculdade de Educação/UFG. No bojo da Reforma Universitária ocorrida em 1.968, o Colégio de Aplicação foi agregado à Faculdade de Educação constituindo-se em órgão suplementar.

À época tinha como objetivos: Constituir-se em laboratório experimental de técnicas e processos didáticos, visando ao aprimoramento da metodologia de ensino; Constituir-se em escola experimental para novos cursos previstos na legislação vigente, bem como para cursos com currículos, métodos e períodos escolares próprios, ajustando-se estes, para fins de validade, às exigências legais; Servir como campo de estágio supervisionado para a Licenciatura e para as habilitações do curso de Pedagogia; O corpo docente do então, Colégio de Aplicação/FE/UFG era constituído por professores da carreira de 1.º e 2.º graus, e professores da Faculdade de Educação que também atuavam neste nível de ensino.

A partir de 1.980, fruto de uma reivindicação de greve, os professores de 1.º e 2.º graus foram reclassificados para a carreira do magistério superior, ou sejam passaram à condição de professores de 3º Grau.

Em 1.982 foi criado do Departamento de Estudos Aplicados à Educação da Faculdade de Educação/UFG, composto pelos membros do Colégio de Aplicação, funcionando desta forma até março de 1.994, quando foi criado o Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação (CEPAE), através da portaria n.º 0063, do Magnífico Reitor.

A criação do CEPAE

O CEPAE é criado com a finalidade de realização do ensino, da pesquisa e da extensão, como instrumentos de participação na formação de novos educadores nas diversas áreas de conhecimento, atendendo, pois os diversos cursos de Licenciatura.

A idéia de criação do CEPAE é fruto de intensas discussões no interior da UFG, especificamente nos Seminários de Licenciatura e em debates e estudos que visavam à formação de uma política acadêmica para as Licenciaturas, em especial, no Fórum de Licenciatura, instituído em 1.992.

A definição desta política foi avançando em suas metas e propostas e à medida que os projetos foram sendo pensados, construídos e fortificados pode-se testemunhar a consolidação do papel fundamental do CEPAE, no processo de reflexão, reformulação e fortalecimento das Licenciaturas.

Escola de Música e Artes Cênicas

  • BRUFGEMAC
  • Entidade coletiva
  • 1969

No Estado de Goiás, a Universidade Federal de Goiás é a única Instituição Federal de Ensino e Pesquisa de nível superior. Foi criada em 1960 com a reunião de cinco escolas superiores já existentes em Goiás, dentre elas o Conservatório de Música. Os Cursos de Música da UFG, reconhecidos pelo Conselho Federal de Educação em 1969, até hoje são os únicos em nível de 3º Grau em Goiás.

Em 1968 o antigo Conservatório de Música e a Faculdade isolada de Artes Visuais fundiram-se para formar o Instituto de Artes da UFG. A Universidade Federal de Goiás ao operacionalizar, em 1996, significativa Reforma administrativa, ampliando suas estruturas de ensino e pesquisa, desdobrou o Instituto de Artes em duas unidades distintas: Escola de Música e Faculdade de Artes Visuais.

A Escola de Música da UFG, uma das mais tradicionais instituições de seu gênero no país, responsável pela formação de um sem número de profissionais atuantes tanto no cenário musical nacional como no internacional, implantou, a partir de 2000, habilitações destinadas a formar o Intérprete Teatral e o Professor de Artes Cênicas, passando então a denominar-se Escola de Música e Artes Cênicas da UFG.

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