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registro de autoridade
Entidade coletiva

Hospital das Clínicas

  • BRUFGHC
  • Entidade coletiva
  • 1962
Fundado em 23 de janeiro de 1962, com 60 leitos e 67 funcionários, que assumiram, juntamente com o corpo docente da Faculdade de Medicina, a formação de 33 acadêmicos e a prestação de serviços a um público não pagante, procedente do Estado de Goiás e circunvizinhos. Desde a sua fundação era vinculado à Faculdade de Medicina, cujo diretor e Presidente do Conselho Diretor era o mesmo nas duas unidades.
Em 23 de março de 1984, desvinculou-se da Faculdade de Medicina e ficou subordinado hierarquicamente à Reitoria como órgão suplementar da UFG, composto por uma Diretoria e um Conselho Diretor próprio e com poder consultivo e deliberativo.

Instituto de Ciências Biológicas

  • BRUFGICB
  • Entidade coletiva
  • 1968
O Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás foi criado pelo Decreto n.º 63.817 de 16 de dezembro de 1968, quando foi aprovado o Plano de Reestruturação da Universidade. O curso central de graduação é o de Ciências Biológicas, implantado há 25 anos, nas modalidades de Licenciatura e Bacharelado em Biomedicina e Biologia. Em nível de pós-graduação, o ICB oferece o Mestrado e Doutorado em Biologia e em Ecologia. A pós-graduação em Biologia, implantado há vários anos, dispõe de uma Coordenação Geral e área de concentração em Biologia Celular e Molecular.

Instituto de Estudos Sócio-Ambientais

  • BRUFGIESA
  • Entidade coletiva
  • 1996

O Instituto de Estudos Sócio-Ambientais ( IESA) surgiu como Unidade de Ensino da UFG no final de 1996, em conseqüência do desmembramento do então Departamento de Geografia do Instituto de Química e Geociências (IQG). Esta separação possibilitou a autonomia administrativa e acadêmica do curso de Geografia, permitindo que esta área de conhecimento desse um salto qualitativo, principalmente nas suas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Como o próprio nome indica, o IESA pretende ampliar seu campo de atividade, originalmente restrita à área de Geografia. Meio Ambiente e Turismo são duas áreas em que já vêm sendo desenvolvidas atividades de pesquisa. Mas o maior volume das atividades acadêmicas do Instituto ainda continua centrado na área já bem consolidada da Geografia.

Instituto de Informática

  • BRUFGINF
  • Entidade coletiva
  • 1996

A Universidade Federal de Goiás tem se constituído em uma instituição de referência no ensino e pesquisa em Computação e Informática no Estado de Goiás, desde a década de 70 com a criação do Departamento de Estatística e Informática (DEI). Em 1983, foi criado o Curso de Bacharelado em Ciências da Computação cuja primeira turma ingressou em 1984. O curso foi reconhecido, através da portaria 431/88 do MEC.

Em 1996, o DEI deu origem ao Instituto de Informática (INF), uma unidade autônoma da UFG, que visa buscar a excelência no ensino, na pesquisa e na extensão universitária na área de computação. Em 1998, o Instituto também passou a coordenar o Projeto Genesis no Estado de Goiás, e foi o responsável técnico pela instalação da Rede ATM na UFG (UFGNet). Graças ao êxito da UFGNet Goiânia foi um dos quatorze pólos nacionais de pesquisa do Projeto REMAV (Redes Metropolitanas de Alta Velocidade), projeto patrocinado pelo CNPq, que foi utilizado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, através da RNP (Rede Nacional de Ensino e Pesquisa), como ponto de partida para a ligação das instituições de pesquisa brasileiras à Internet 2.

Nos anos que se seguiram, além das atividades no bacharelado em Ciências da Computação, o INF passou a oferecer diversos cursos de especialização lato-sensu. Em 2004, foi criado o programa de Mestrado stricto sensu em Ciência da Computação com recomendação da CAPES, cujo principal objetivo é formar profissionais altamente capacitados para atuar na pesquisa, docência e desenvolvimento de tecnologias na área de Computação, adaptados às exigências da sociedade regional e do país.
O INF tem despendido um grande esforço nos últimos anos visando ampliar e capacitar o corpo docente, através da contratação de novos doutores e da liberação de professores mestres para cursar doutorado em universidades de renome, dentro e fora do país.

Além disso, vários projetos de pesquisa com financiamento foram ou estão sendo desenvolvidos e grupos de pesquisas permanentes foram criados. O espaço físico do INF foi expandido, permitindo a instalação de novos laboratórios de ensino e pesquisa. No mais, o acervo da Biblioteca Central da UFG é constantemente ampliado com a aquisição de livros atualizados sobre assuntos da área de computação.

Instituto de Matemática e Estátistica

  • BRUFGIME
  • Entidade coletiva
  • 1996

Administrativo

O Instituto de Matemática e Estatística- IME- da UFG foi criado em 05/09/1996 (publicação no Diário Oficial) com a aprovação do atual Estatuto e Regimento da UFG e sua instalação deu-se em 10/10/1997. A sua criação ocorreu com o desdobramento do Instituto de Matemática e Física (IMF) em três institutos: IME, IF e INF. O IMF foi criado em 1964 e era composto em 1996 dos Departamentos de Matemática (criado em 1971), Física (criado em 1971), Estatística e Informática (criado em 1975). O IME foi composto pelos professores de Matemática e Estatística, sendo que para viabilizar a criação do Instituto de Informática uma vaga de Estatística do IME foi emprestada ao referido Instituto.

A recomposição da mesma está prevista. Os servidores técnicos administrativos do IMF também foram relatados nos novos Institutos (Física, Informática e IME). A primeira diretora do IME foi a professora Ilka Maria de Almeida Moreira (1996-1997), a primeira vice-diretora a profa. Gisele Araújo Prateado Gusmão (1996-1997) e a coordenadora administrativa, técnica em assuntos educacionais, a servidora Marina Maria Porto de Castro.Esta composição de direção ocorreu em função da Direção do IMF à época assumir a direção do IME e a coordenadora do curso de matemática assumir a vice-direção, em eleição realizada no Conselho Diretor do IME e em razão do compromisso do chefe do departamento de matemática, prof. Ronaldo Alves Garcia, de não assumir o cargo de vice-direção conforme previsto nas regras de transição do atual Estatuto.

O segundo diretor do IME, prof. Ronaldo Alves Garcia conjuntamente com o vice-diretor prof. Maurílio Márcio Melo foram empossados em março de 1998, tendo mandato previsto até março de 2002. A eleição foi realizada no Conselho Diretor do IME em reunião especificamente convocada para este fim pela diretora interina à época, profa. Gisele Araújo Prateado Gusmão, substituindo a profa. Ilka Maria de Almeida Moreira que assumiu o cargo de pró-reitora de administração e finanças na gestão do reitorado (1998-2001).

Acadêmico

Inicialmente descreveremos a trajetória do Departamento de Matemática do IMF que conforme mencionado, foi criado em 1971, enquanto a UFG foi criada em 1960.

Na estrutura colegiada da UFG que vigorou até 1996 o Departamento de Matemática da UFG foi o responsável pela oferta de disciplinas, na área de sua competência, para todos os cursos de graduação da universidade. No final da década de 80 e início da década de 90, fruto de várias mudanças ocorridas na UFG, principalmente com respeito a formação de professores, o Departamento de Matemática passou a ser o responsável pelo curso de matemática ( licenciatura e bacharelado) e iniciou uma reformulação no curso. Inicialmente em 1998-1989 uma ampla discussão ocorreu no Departamento que consolidou com a implantação da grade curricular em 1992. Além do modelo teórico, uma política de valorização do curso deu-se início no Departamento. Os resultados deste trabalho começaram a aparecer com a formação de professores, com a realização de eventos, com a elaboração e execução de projetos de ensino e com a instalação de laboratórios.

O mestrado de matemática criado em 1973, contando com o pioneirismo de professores foi criado em condições adversas e somente a partir de 1996 passou a contar com financiamento da CAPES. No período (1973 -1995) um total de 18 mestres concluíram o referido curso, sendo na sua totalidade dedicado ao ensino superior em diversas universidades federais. Destes, 09 prosseguiram na qualificação e concluíram em outros centros o doutorado em matemática no período de 1988-1999. No período de (1996-2000) 26 mestres concluíram o referido curso.

Uma marca acadêmica do IMF, extinto em 1996, foi a sua política de qualificação docente. Vários professores, hoje já aposentados contribuíram significativamente para a sustentação desta política. O Departamento de Matemática consolidou esta política no início da década de 90, e é meta do IME qualificar todos os seus docentes (nível de doutorado) nos próximos anos.

Os cursos de graduação no interior, Catalão (criado em 1988), Rialma (criado em 1993) e Jataí (criado em 1996) conta com a participação do IME, na coordenação direta e na parceria acadêmica.

O regimento do IME foi aprovado pelo Conselho Diretor do IME em julho/2001 e atualmente o mesmo está sendo analisado nos Conselhos Superiores da UFG

Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública

  • BRUFGIPTSP
  • Entidade coletiva
  • 1967
O IPTSP foi fundado em 1967 com o nome de Instituto de Patologia Tropical (IPT) e consolidou-se no cenário nacional e internacional como uma instituição de ensino e pesquisa em doenças tropicais. Seu desempenho na área de saúde pública através de projetos integrados com a rede de serviços do Estado, Município e Fundação Nacional de Saúde (FNS), fez com que, em 1987, recebesse a denomina-ção de Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. O IPTSP dispõe de uma área física de 8.000m2, onde estão instaladas um auditório com capacidade para 100 pessoas, cinco salas de aulas teóricas, nove laboratórios para aulas práticas de graduação, quatro salas de aula para pós-graduação além de laboratórios de extensão, ensino e pesquisa: o Laboratório Profa. Dra. Margarida Dobler Komma e o Laboratório de Referência em Diagnóstico Sorológico de Doença de Chagas, credenciado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Também na área física do Instituto há um Biotério que serve a todos os setores.

Instituto de Química

  • BRUFGIQ
  • Entidade coletiva
  • 1979

O curso de Química teve seu primeiro vestibular realizado em 1979 e foi reconhecido pelo Decreto Federal Nº 415, de 06/10/83.

Inicialmente, o curso funcionou em regime de créditos semestral com duração mínima, para integralização curricular, de 8 semestres e máxima de 14 semestres.

A formação do licenciado em Química correspondia a um mínimo de 202 créditos, equivalentes a 3180 horas de atividades. A partir de 1984 (Resolução 204/84), passou a ser ministrado sob regime anual com duração mínima de 5 anos, num total de 3204 horas.

Os cursos iniciavam a partir de um tronco comum e se diferenciavam a partir da 2ª série. Para os alunos ingressantes a partir de 1988, os Cursos de Licenciatura e Bacharelado em Química se diferenciavam apenas a partir da quarta série (Resolução 270/87), com carga horária de 3360 e 3540 horas, respectivamente.

A partir de 1992 (Resolução 334/92), os cursos retornaram a duração de 4 anos e se diferenciavam apenas na última série, perfazendo um total de 3004 e 3396 horas, respectivamente.

Em 2002, com a aprovação do novo Regulamento Geral dos Cursos de Graduação – RGCG, a UFG retorna ao regime semestral, e os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química, para os ingressantes a partir de 2004, passam a ter duração máxima para integralização curricular de 14 semestres e carga horária de 2984 e 3192 horas, respectivamente (Resolução Nº 710/05-CEPEC), incluindo-se as 200 horas de atividades complementares.

Os alunos optam pela modalidade Licenciatura ou Bacharelado a partir do 3º semestre.

Museu Antropológico

  • BRUFGMA
  • Entidade coletiva
  • 1969

Foi criado por iniciativa de professores do então Departamento de Antropologia e Sociologia (DAS) da UFG, vinculado ao antigo Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), atual FCHF, a partir da realização de uma pesquisa no Parque Indígena do Xingu. Participaram dessa viagem de estudos os professores Acary de Passos Oliveira, Vivaldo Vieira da Silva, Antônio Theodoro da Silva Neiva, já falecidos, e o Pe. José Pereira de Maria, atualmente professor aposentado pela UFG.
O acervo da primeira coleção etnográfica do Museu decorre dessa viagem. Em relatório de estudos remetido à Profa. Lena Castelo Branco, na ocasião diretora do ICHL, o grupo de professores sugere um plano de pesquisa com o objetivo de estudar as populações do Xingu e criar um museu antropológico na UFG. Esse espaço cultural foi proposto para salvaguardar a cultura material indígena da Região Centro-Oeste do Brasil. Com essa perspectiva, o Museu Antropológico da UFG foi criado em junho de 1969, sendo inaugurado em 5 de setembro de 1970.

Trajetória:

1969 – quando da sua criação, o Museu se vinculou ao Departamento de Antropologia e Sociologia do Instituto de Ciências Humanas e Letras/UFG.

1971 – o Museu passou a ser subordinado administrativamente à Reitoria, conservando o seu vínculo pedagógico com o Departamento de Antropologia e Sociologia do Instituto de Ciências Humanas e Letras (Portaria 464/71, de 24 de março de 1971). Nesse mesmo ano foram iniciadas as discussões com o propósito de dotar o Órgão de um Regimento próprio.

1972 – o Museu foi destacado no Regimento Geral da UFG, com finalidades ligadas ao ensino, à pesquisa e à extensão, subordinado à Primeira Sub-Reitoria.

1974 – o Museu foi regulamentado, e permaneceu vinculado à Primeira Sub-Reitoria. Nessa ocasião, foram definidas, no Regimento da Reitoria, sua estrutura, finalidades e competência.

1978 – oficialmente, apareceu a denominação Museu Antropológico (MA), com as funções de diretor e de chefes dos três setores do Órgão (Estudos e Pesquisas; Conservação, Expedição e Documentação; e Promoção e Divulgação) na tabela de Funções Gratificadas do Quadro Permanente da UFG (D.O.U., 18-1-1978).

1981 – o Conselho Federal de Educação (Parecer n. 655, 29-12-1981), aprovou modificações no Estatuto da UFG, dentre elas a estruturação do Museu Antropológico como Órgão Suplementar, vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

1982 – o Museu se consolidou como Órgão subordinado à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, a partir da publicação do Organograma da Instituição (Boletim Estatístico n. 14/UFG).

1985 – o Regimento Interno do Museu Antropológico foi elaborado.

1987 – o Regimento Interno do Museu Antropológico – universitário e antropológico – foi aprovado pelo Egrégio Conselho Universitário (8-5-1987).

Núcleo de Estudos e Coordenação de Ações para a Saúde do Adolescente

  • BRUFGNECASA
  • Entidade coletiva
  • 1983

Em 1983 tiveram início várias atividades e articulações para a estruturação de um órgão/núcleo capaz de trabalhar questões que envolvem a adolescência em seus aspectos biológicos, culturais e sociais. Estas articulações e a própria criação do Necasa ocorreram em sintonia com outras instituições, como a Pastoral do Menor e o Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua, dentre outras, que discutiam (e combatiam) o caráter segregacionista e discriminatório promovido pelo Estado aos chamados “menores”, na verdade às crianças e adolescentes das classes populares.

Em 1988, ano da promulgação da Constituição Federal, o Necasa foi oficialmente criado como um núcleo da Universidade Federal de Goiás, em consonância com o artigo 227: “É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, crueldade e opressão”.

Sua criação contribuiu também para o avanço das propostas de atendimento ambulatorial já realizado antes pelo Departamento de Pediatria. Foi organizado a partir da criação do Necasa, o ambulatório de adolescentes, o qual se constituiu como campo de estágio dos cursos de medicina, psicologia, serviço social e nutrição.

Nos últimos anos, o Núcleo tem investido cada vez mais na formação de educadores, atendendo a uma importante demanda de professores da rede pública, assim como de profissionais que executam as medidas sócio-educativas e protetivas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente.

Em março de 2007, na atual gestão da reitoria da UFG, o Necasa saiu das dependências físicas do Hospital das Clínicas, instalando-se em sua nova sede, a antiga “Casa do Professor Visitante”. Esta mudança é um marco na história do Núcleo, visto possibilitar a ampliação do campo de atuação, maior autonomia de trabalho e visibilidade frente à sociedade.

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