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registro de autoridade

Faculdade de Educação Física

  • BRUFGFEF
  • Entidade coletiva
  • 1996

A Faculdade de Educação Física, criada pela portaria 1150 de sete de novembro de 1996, com sede no Campus Samambaia, em Goiânia, capital do Estado de Goiás, é uma unidade acadêmica da Universidade Federal de Goiás, instituição pública federal de ensino superior. Em 1996, com a reforma estatutária, assume configuração definitiva de Faculdade, embora já exista desde 1989, quando iniciara o curso de graduação. Antes disso, funcionava como Coordenação de Educação Física, responsável apenas por ministrar a disciplina Educação Física, vinculada aos demais cursos da UFG.
Esta unidade acadêmica goza de autonomia didático-científica, pedagógica e de conservação patrimonial conforme preza o estatuto da UFG, devendo estar organizada administrativa e funcionalmente através de regimento interno, normas complementares e atos normativos implementados pelas instâncias e conselhos superiores da Universidade.
Na organização, implementação e desenvolvimento de suas atividades acadêmicas a Faculdade de Educação Física se norteará pelos seguintes princípios:

a) gratuidade do ensino, gestão democrática e sociabilização do saber a todos;
b) respeito a diversidade e ao pluralismo de idéias;
c) indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão;
d) universalidade do conhecimento e fomento à interdisciplinaridade;
e) compromisso com a qualidade do ensino e com os serviços prestados à sociedade;
f) compromisso com a formação humanista e com a preparação plena para o exercício da cidadania;
g) compromisso com a paz, com a cooperação, com a defesa dos direitos humanos e com a preservação ambiental;
h) compromisso com a democracia e com o desenvolvimento cultural, artístico, técnico-científico e sócio-econômico do País.

A Faculdade de Educação Física atuando em pleno acordo com os princípios supracitados, como finalidade básica, transmitir, sistematizar e produzir conhecimentos, ampliando e aprofundando a formação do ser humano para o exercício da reflexão crítica, da descoberta do saber e da criatividade visando qualificar profissionais com capacidade técnica, política e social para intervir no sentido de responder adequadamente sobre os problemas da cultura , da ciência e da sociedade.
No sentido de conseguir o pleno desenvolvimento destas finalidades a Faculdade de Educação Física deverá:

a) promover, através do ensino, pesquisa e extensão, nos vários níveis acadêmicos, e todas as formas de conhecimentos relativas a cultura corporal humana;
b) ministrar atividades acadêmicas visando formar cidadão capacitados ao exercício da investigação, do magistério e da interação aos diversos campos do saber, do trabalho e da cultura;
c) manter uma interação orgânica entre a Universidade e a Sociedade através dos vários serviços acadêmicos, em particular, nas áreas científicas e educacionais;
d) desenvolver programas de pesquisa e de intervenção social no sentido de contribuir com a resolução de problemas sociais e com a qualidade de vida humana;
e) Desenvolver programas de cooperação, convênios científicos e tecnológicos com entidades organizadas da sociedade civil na área de Educação Física, Esporte e Lazer;
f) expandir suas atividades (interiorização ) junto aos campi avançados e cidade estratégicas do interior do Estado que represente interesses científicos e sociais para a área de Educação Física;
g) criar programas/projetos visando o apoio e o estímulo ao desenvolvimento sócio-cultural, pedagógico e educativo em comum acordo com os interesses da comunidade estudantil.

A estrutura da Faculdade de Educação Física está organizada dentro de uma hierarquia das funções das instituições públicas federais e dentro do princípio do trabalho coletivo, da seguinte forma:

1. Assembléia da Unidade Acadêmica
2. Conselho Diretor
3. Diretoria
4. Coordenadoria do curso de Graduação
5. Coordenadoria de Pesquisa e Pós-Graduação
6. Coordenadoria de Extensão e Cultura

Faculdade de Educação

  • BRUFGFE
  • Entidade coletiva
  • 1968
A Faculdade de Educação foi criada a partir da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL), com o objetivo de "sanar a carência de professores licenciados em Goiás". A FFCL foi criada pelo Decreto nº 51.532, de 8 de novembro de 1962. Em 1968, a FFCL, em decorrência da reforma universitária e a reestruturação de suas unidades acadêmicas da UFG, foi desdobrada em quatro unidades distintas – Instituto de Ciências Humanas e Letras, Instituto de Química e Geociências, Instituto de Ciências Biológicas e Faculdade de Educação.
A FE atua prioritariamente na formação de professores e psicólogos, através do Curso de Pedagogia, do Curso de Psicologia e da oferta de disciplinas de formação de professores para a demais licenciaturas da UFG. Nos últimos anos tem ampliado significativamente sua produção acadêmica e a discussão política nos vários espaços educativos no âmbito da Universidade e fora desta.
A concepção de formação da Faculdade de Educação reafirma o pressuposto de que a universidade se constitui como locus privilegiado de produção, apropriação e divulgação de conhecimentos. Este princípio acentua a ligação ensino pesquisa extensão, base e premissa para toda a sua proposta de formação profissional.
Esta formação, por sua vez, deve ser articulada com as diversas práticas sócio-culturais e pedagógicas, assumindo seu caráter transformador e gerador de novas possibilidades teórico-práticas. Ademais, assume-se a relação dialética entre o processo de formação e o âmbito das relações sociais em geral, dada a estreita vinculação Universidade, Faculdade de Educação e comunidade/sociedade.
Reconhece-se, portanto, a relevante contribuição da Faculdade a outras instituições. Essas relações externas, com as Secretarias Estadual e Municipal de educação, com a rede escolar como um todo, com outras instituições de ensino superior, com os movimentos sociais organizados, com os sindicatos, associações, são essenciais para identificar as demandas sociais, para investigar o universo escolar e não escolar, buscando subsídios concretos para as diversas praticas educativas a que se propõe construir. A Faculdade de Educação poderá sim exercer esse papel, porque envolve em seu trabalho áreas fundamentais do conhecimento e, através das atividades de seus professores, alunos e servidores técnico-administrativos, vai sempre continuar a lutar pela criação de condições de fomentar e realizar um projeto coletivo de educação, comprometido com a defesa dos interesses públicos da grande maioria da população.

Faculdade de Direito

  • BRUFGFD
  • Entidade coletiva
  • 1936

A história da Faculdade de Direito tem suas raízes ainda no século XIX. Como uma das primeiras a serem implantadas no país, foi precedida apenas pelas Faculdades de Recife, São Paulo, Salvador Rio de Janeiro e Ouro Preto.

O curso jurídico em Goiás foi instituído pela lei n° 186, de 13 de agosto de 1898, cujo artigo 32 criou a Academia de Direito de Goiás. Essa academia, instalada em 24 de fevereiro de 1903, sobreviveu até 1909, quando o governo estadual a fechou provisoriamente. Em 10 de junho de 1915, foi criada a Faculdade livre de Ciências Jurídicas e Sociais. Sem resistir à acirrada luta travada entre a direção e o seu corpo docente, em 1920 teve que fechar suas portas.

A Faculdade de Direito do Estado de Goiás, foi reaberta no dia 19 do mesmo mês, passando, desde então, a lutar pela sua equiparação às demais Faculdades de Direito do País. Esta, por sua vez, foi concedida pelo Presidente da República, por meio do Decreto n° 809, de 11 de maio de 1936, passando então, os cursos aqui realizados a terem validade em todo o território nacional. Em março de 1937, foi transferida para Goiânia, localizando-se na rua 20, Centro.

A Faculdade de Direito foi federalizada pela lei n° 604, de 1° de janeiro de 1959, integrando-se no Sistema Federal de Ensino Superior pela lei n° 1254, de 04 de dezembro de 1960, e incorporada à Universidade Federal de Goiás, pela lei n° 3834-C, de 14 de dezembro de 1960. Reestruturada pelo Decreto n° 63.817, de 18 de dezembro de 1968, a Universidade Federal de Goiás, com sede em Goiânia-Go, é uma instituição pública federal de ensino superior.

Em agosto de 1969, a Faculdade de Direito foi deslocada da rua 20 para a Praça Universitária, Setor Universitário, onde ainda permanece.

Desde a sua origem, sempre teve projeções marcantes no ensino jurídico em Goiás, onde atende uma comunidade de cerca de 950 alunos, distribuídos entre os cursos de graduação e pós-graduação.

Desde junho de 1969, a Faculdade de Direito funciona em sua sede localizada no Campus I da UFG, na Praça Universitária SINo - Setor Universitário - Goiânia - Goiás, tendo uma área edificada de 4.467,94 m2, em três pavimentos, onde funcionam: a parte administrativa, acadêmica e de pós-graduação além de um auditório com capacidade para 410 lugares e um Salão Nobre com capacidade de 220 lugares.

Conta com equipamentos de informática, multimídia, para apoio didático e administrativo.

Além do curso de Graduação, possui os cursos de Especialização em Criminologia, Direito Agrário, Direito Civil, Direito Constitucional, Direito e Processo do Trabalho, Direito Penal, Direito Processual Civil, Direito Processual Penal e Direito Internacional. Possui, ainda, um Programa de Mestrado em Direito, que por motivos operacionais está passando por uma reestruturação total.

No segundo semestre de 2006 a sede do Programa de Direitos Humanos/UFG foi instalado na Faculdade de Direito.

o corpo docente é formado por 10 Professores Adjuntos, 32 Professores Assistentes, 64 Professores Auxiliares e 08 Professores Substitutos. O corpo discente é formado por aproximadamente 950 alunos, sendo 600, na graduação, 350 na especialização.

Nas dependências do prédio funcionam o 4° Juizado Especial Cível, do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, a biblioteca seccional da UFG, uma agência do Banco do Brasil, 3 livrarias jurídicas e uma cantina. Todos sem vínculo administrativo com a Faculdade de Direito.

A Faculdade de Direito mantém um curso noturno de Extensão, na Cidade de Goiás - GO (localizada a 150 Km de Goiânia), onde tem aproximadamente 300 alunos de Graduação. A Extensão do Curso de Direito funciona através de convênio celebrado entre a Universidade Federal de Goiás, e a Prefeitura da Cidade de Goiás. O Convênio beneficia toda a região circunvizinha envolvendo diversos municípios.

Ainda na extensão da Faculdade de Direito em Goiás, funciona a primeira Faculdade com turma especial de Graduação para beneficiários da Reforma Agrária estendida aos cidadãos beneficiá rios da Política Nacional de Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais.

Faculdade de Artes Visuais

  • BRUFGFAV
  • Entidade coletiva
  • 1968

Universidade Federal de Goiás (UFG) foi criada em 1960 reunindo cinco Cursos Superiores existentes no Estado. A Faculdade de Artes Visuais (FAV), assim denominada a partir de 1996, integrava o extinto Instituto de Artes da UFG. Este Instituto nasceu em 1968 como resultado da fusão entre o antigo Instituto de Belas Artes de Goiás e o Conservatório Goiano de Música. O processo de sedimentação das artes visuais em Goiás teve, na Universidade e no Instituto de Artes, um ponto de convergência de ações e artistas representativos no estado e no cenário artístico do país, tais como Gustav Ritter, Zofia Stamirovska e Cleber Gouveia.

A reforma administrativa promovida pela UFG em 1996, ao extinguir o Instituto de Artes, formou duas Unidades autônomas, sendo uma delas a Faculdade de Artes Visuais (FAV). Esta separação deu visibilidade à FAV e favoreceu seu crescimento com a implantação de novos cursos e a ampliação de suas atividades de extensão e pesquisa.

Atualmente a FAV oferece três cursos de Graduação: Bacharelado em Artes Visuais, com habilitações em Artes Plásticas, em Design Gráfico e em Design de Interiores; Bacharelado em Design de Moda; e Licenciatura em Artes Visuais. Os Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Artes Visuais tiveram seus currículos reformulados em 1996 e 1999, respectivamente. Também conta com um programa de pós-graduação, o Mestrado em Cultura Visual, que selecionou sua primeira turma nos inícios de 2003.

Faculdade de Nutrição

  • BRUFGFANUT
  • Entidade coletiva
  • 1975

O curso de Nutrição da Universidade Federal de Goiás (UFG) foi criado em 1975, juntamente com o curso de Enfermagem, integrando a Faculdade de Medicina desta Instituição de Ensino. O curso teve início em 1976, com a realização do primeiro vestibular, que ofereceu 15 (quinze vagas). Naquele ano, foi criado o Colegiado dos cursos de Enfermagem e Nutrição e em 1977 foi aprovada a criação do Departamento de Enfermagem e Nutrição da Faculdade de Medicina, aos quais os dois cursos se vinculavam.

Posteriormente, em 1981, o curso de Nutrição passou a ser ministrado pelo Departamento de Nutrição da recém – criada Faculdade de Enfermagem e Nutrição (FEN) da UFG. A partir da reforma da estrutura administrativa da UFG, a FEN foi desmembrada em duas unidades acadêmicas em dezembro de 1996; uma delas é a atual Faculdade de Nutrição (FANUT).

A Faculdade de Nutrição oferece o curso de graduação em Nutrição e dois cursos de Especialização Lato sensu, em Nutrição Social e em Alimentação Institucional. Ministra ainda disciplinas para outros cursos da UFG, como os de Educação Física e Enfermagem, atendendo a uma clientela de 240 (duzentos e quarenta) alunos de graduação e 40 (quarenta) de pós-graduação. Além do ensino, executa e coordena vários projetos de pesquisa e extensão, com ações centradas na articulação entre teoria e prática e integração entre ensino, pesquisa e extensão.

No ano de 1998, a FANUT com base na nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e considerando que o currículo deve ser a expressão de um projeto pedagógico e da necessidade de romper com o conceito restrito de currículo considerado como grade curricular, implementou sua proposta de reformulação curricular. O curso de Nutrição optou por ter como princípio norteador uma visão ampliada de seu currículo. Nela, currículo é tudo que se desenvolve no curso, isto é, o conjunto de atividades, de experiências, de situações de ensino - aprendizagem vivenciados pelo aluno durante sua formação.

Diante da rapidez de evolução do conhecimento, o curso de Nutrição pretende formar um profissional capacitado para atuar com competência técnica e percepção crítica numa sociedade em transformação. O novo profissional deve estar aberto às mudanças, às adaptações, assim como deve ser capaz de dominar, usar e conhecer a tecnologia contemporânea.

Criado com 15 (quinze) vagas, o curso de Nutrição logo passou a oferecer 30 vagas anuais. Em 1997, visando democratizar o acesso, suas vagas foram aumentadas para 36 (trinta e seis) e desde 1998 vem oferecendo 40 (quarenta) vagas anuais, estando no limite máximo de oferecimento de vagas, tanto no que se refere ao espaço físico quanto no de recursos humanos disponíveis.

Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia

  • BRUFGFACOMB
  • Entidade coletiva

A Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia, da Universidade Federal de Goiás, oferece três cursos de comunicação – Jornalismo, Relações Públicas e Publicidade e Propaganda – e o curso de Biblioteconomia. O Curso de Radialismo (rádio e tv), criado em 1o. de março de 1981 – reconhecido em 10 de novembro de 1987 – foi extinto em 2004, porque já não correspondia aos propósitos que determinaram sua implantação e tampouco às expectativas do mercado de trabalho.

A Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia, da Universidade Federal de Goiás, é o resultado de um longo processo de luta em favor, inicialmente, de uma formação adequada do profissional de jornalismo. Esta preocupação remonta à fundação, em 10 de setembro de 1934, da AGI - Associação Goiana de Imprensa, cujos dirigentes insistiam na formação do jornalista, como garantia de um melhor desempenho profissional.

Dois eventos, em 1959, vão contribuir decisivamente para a criação do curso de jornalismo em Goiás. O primeiro foi a criação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Goiás, em 14 de abril, e a instalação da Universidade Federal de Goiás, em 14 de dezembro daquele ano. O reitor Colemar Natal e Silva chegou a promover vários encontros com jornalistas, com vistas a criação de um curso de jornalismo na UFG. O golpe militar, em 1964, parecia ter barrado completamente esta possibilidade.

No entanto, a luta não parou. AGI, presidida por Walter Menezes, e o Sindicato dos Jornalistas, presidido por José Osório Naves, continuaram a fazer pressões junto a UFG, até conseguirem sinal verde do então reitor Jerônimo Geraldo de Queiroz. Estava aberto o caminho para a criação do curso de jornalismo da UFG. A partir do Curso de Jornalismo (1968), foram criados mais dois cursos da área de comunicação: Relações Públicas (1975) e publicidade e propaganda (1997). O Curso de Biblioteconomia foi criado e incorporado ao então Departamento de Comunicação Social, em 1980.

No final de 1996, os conselhos superiores da UFG autorizaram a criação da Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia. No dia 20 de agosto de 1997, o reitor Ary Monteiro do Espirito Santo instalava a nova faculdade, concretizando um sonho dos seus idealizadores, que sempre lutaram por sua autonomia. A FACOMB, que vinha se estruturando no campo da pesquisa e da pós-graduação, com uma Especialização em Assessoria de Comunicação (em atividade) e outra em Marketing Político (já extinta), acaba de receber autorização da CAPES para implantar seu Curso de Mestrado em Comunicação, cujas aulas começam em março de 2007.

Curso de Jornalismo

O curso foi criado pela Resolução no. 01/66, de 30 de setembro de 1966, e ficava agregado ao antigo ICHL – Instituto de Ciências Humanas e Letras. Ao primeiro vestibular se inscreveram 80 candidatos que disputaram 30 vagas oferecidas. No entanto, em março de 1968, somente nove alunos estavam matriculados, dos quais apenas quatro concluiram o curso. O curso contou, neste início, com o concurso de professores do então Departamento de Comunicação, da Universidade de Brasília.

Em 1970, o curso se consolidava com a criação do Departamento de Comunicação social, chefiado pelo professor Modesto Gomes da Silva, do Curso de História. Foi, no entanto, o professor Antônio Maia Leite o responsável pela organização administrativa e acadêmica do novo departamento, tendo conseguido, através de concurso público, montar a primeira equipe de professores de comunicação: Hélio Furtado do Amaral, Francisco Eduardo Ponte Pierre, José Carlos da Rocha Carvalho, Valquíria Braga dos Santos, Taylor Oriente e Thomas Roland Hoag.

A outra grande luta foi pelo reconhecimento do curso, que demandava um grande investimento em equipamentos, espaço físico adequado e, do ponto de vista político, apoio da própria UFG, o que nunca foi muito evidente. O Departamento precisa montar sua estrutura laboratorial - fotografia, redação, radiojornalismo, telejornalismo – sem a qual o curso não teria o aval do MEC. Algumas turmas já estavam atuando no mercado, mas sem diploma. Armou-se, a partir de 1977, uma intensa campanha político pelo reconhecimento. Desta luta resultou a aquisição dos equipamentos laboratoriais. O curso de jornalismo foi reconhecido no dia 5 novembro de 1975.

Curso de Relações Públicas

O curso de Relações Públicas foi criado em 1o. de março de 1975. O curso já nasceu com um grupo de professores com formação específica, como os profs. José da Costa Mota, Sidney Valadares Pimentel e Venerando Ribeiro de Campos. As dificuldades enfrentadas pelo curso de jornalismo para seu reconhecimento, terminaram estimulando professores e estudantes a organizarem uma pressão sistemática sobre o MEC. Aos poucos o curso foi se equipando, tendo mesmo estruturado seu laboratório específico. O curso foi reconhecido no dia 2 de agosto de 1978, ao formar sua primeira turma.

Curso de Publicidade e Propaganda

É o mais novo curso de comunicação da faculdade, que começou a funcionar em março de 1997. A grande luta do curso foi pela garantia do seu reconhecimento junto ao MEC, que precisaria liberar recursos para a aquisição de laboratórios e montar sua equipe docente. O curso já dispõe de um corpo docente específico, bem como toda sua estrutura de laboratórios. O curso foi reconhecido pelo MEC em 13 de agosto de 2004.

Curso de Biblioteconomia

O curso de Biblioteconomia, criado em 1980, foi incorporado ao então Departamento de Comunicação social, constituindo-se área distinta e administrativa e academicamente. Mesmo assim, o curso enfrentou os mesmos problemas e dificuldades dos cursos de comunicação em busca do seu reconhecimento pelo MEC. Alunos e professores se organizaram para garantir apoio interno e externo para garantir sua estrutura laboratorial e montar sua equipe docente. O curso foi reconhecido no dia 2 de julho de 1985.

Escola de Música e Artes Cênicas

  • BRUFGEMAC
  • Entidade coletiva
  • 1969

No Estado de Goiás, a Universidade Federal de Goiás é a única Instituição Federal de Ensino e Pesquisa de nível superior. Foi criada em 1960 com a reunião de cinco escolas superiores já existentes em Goiás, dentre elas o Conservatório de Música. Os Cursos de Música da UFG, reconhecidos pelo Conselho Federal de Educação em 1969, até hoje são os únicos em nível de 3º Grau em Goiás.

Em 1968 o antigo Conservatório de Música e a Faculdade isolada de Artes Visuais fundiram-se para formar o Instituto de Artes da UFG. A Universidade Federal de Goiás ao operacionalizar, em 1996, significativa Reforma administrativa, ampliando suas estruturas de ensino e pesquisa, desdobrou o Instituto de Artes em duas unidades distintas: Escola de Música e Faculdade de Artes Visuais.

A Escola de Música da UFG, uma das mais tradicionais instituições de seu gênero no país, responsável pela formação de um sem número de profissionais atuantes tanto no cenário musical nacional como no internacional, implantou, a partir de 2000, habilitações destinadas a formar o Intérprete Teatral e o Professor de Artes Cênicas, passando então a denominar-se Escola de Música e Artes Cênicas da UFG.

Escola de Engenharia Elétrica e de Computação

  • BRUFGEEEC
  • Entidade coletiva
  • 1964

A Escola de Engenharia da Universidade Federal de Goiás teve início com a Escola de Engenharia do Brasil Central, com sede em Goiânia. Esta foi reconhecida com o Decreto nº 45.138A, naquela ocasião havia apenas o curso de graduação em Engenharia Civil. posteriormente, com a Universidade Federal de Goiás, criada em 14 de dezembro de 1960, o curso de graduação em Engenharia Elétrica foi implantado em 1964, reconhecido com o Decreto nº 67.032. Da Escola de Engenharia da UFG surgiram, em 09 de dezembro de 1991, a Escola de Engenharia Elétrica (EEE) e a Escola de Engenharia Civil, situadas na Praça Universitária.

Em 1998 teve início na EEE o curso noturno de graduação em Engenharia de Computação e do curso de mestrado em Engenharia Elétrica e de Computação. O curso de mestrado é um desdobramento natural das atividades dos professores pesquisadores da EEE da UFG, e valoriza a participação efetiva do estudante em seus grupos de pesquisa e laboratórios, tornando-o apto a identificar problemas e desenvolver soluções na linha de pesquisa escolhida. Atualmente, o curso de mestrado em Engenharia Elétrica e de Computação oferecem a ênfase em Telecomunicações, Sistemas Inteligentes, Processamento e Qualidade da Energia Elétrica e Planejamento e Computação Aplicada.

Com a inserção do curso de Engenharia de Computação, a EEE passou a ser conhecida como Escola de Engenharia Elétrica e de Computação. Assim, em 2003, o novo nome da EEE passou a ser reconhecido e oficializado pela UFG.

Escola de Engenharia Civil

  • BRUFGEEC
  • Entidade coletiva
  • 1958

A Escola de Engenharia teve início com a Escola de Engenharia do Brasil Central, sediada em Goiânia, tendo sido reconhecida em dezembro de 1958. Por ocasião de sua criação oferecia apenas o curso de Engenharia Civil, posteriormente, em 1964, foi implantado o curso de Engenharia Elétrica.

Em maio de 1991 a Escola de Engenharia foi desdobrada em duas unidades distintas: Escola de Engenharia Civil e Escola de Engenharia Elétrica, ambas situadas na Praça Universitária, Campus Colemar Natal e Silva.

A primeira turma da Escola de Engenharia, com 18 alunos, concluiu o curso em dezembro de 1959. Atualmente a EEC conta com 431 alunos de graduação e 130 alunos de pós-graduação, 36 professores e 16 funcionários técnico-administrativos.

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