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registro de autoridade

Faculdade de Farmácia

  • BRUFGFF
  • Entidade coletiva
  • 1945

Fundada em 12 de outubro de 1945, como "Faculdade de Farmácia e Odontologia de Goiaz", foi autorizada a funcionar pelo decreto no 24.231, de 18/12/47, através do esforço conjunto de várias pessoas ilustres, dentre elas, o Dr. Rômulo Rocha, Dr. Carlos Augusto Godoy e os candidatos a alunos, Sr. Marinho Lino de Araújo e Ramiro campos Meireles. O seu primeiro diretor foi o Dr. Agnelo Arlington Fleury Curado.

No mês de janeiro de 1948, foi realizado o primeiro concurso de habilitação aos cursos de Farmácia e Odontologia, oferecendo 30 vagas para cada curso. O mesmo contou com 22 inscritos para a seção de Farmácia e 23 para a de Odontologia.

O curso iniciou em 1948, com 22 alunos de Farmácia e 20 de Odontologia, nas instalações da Santa Casa de Misericórdia de Goiânia, cedidas pela Conferência de São Vicente de Paula, situada na Av. Tocantins, no centro, onde permeneceu até a construção da sede própria, no setor Universitário, cuja pedra fundamental foi lançada no ano de 1953.

A aula inaugural da primeira turma de alunos aconteceu no dia 15/03/48, com a presença de autoridades, professores e alunos. Os alunos, reunidos no dia 19/03/48, realizaram a primeira Assembléia Geral do Centro Acadêmico da Faculdade de Farmácia, para a escolha de sua Diretoria, que teve como primeiro Diretor o Acadêmico Marinho Lino de Araújo.

A primeira turma de formandos colou grau no dia 16/12/50, no Cine Teatro Goiânia, com 25 formandos, sendo 14 do curso de Farmácia e 11 de Odontologia. O paraninfo da turma foi o Dr. Rômulo Rocha e o orador o Sr. José Cruciano de Araújo.

A "Faculdade de Farmácia e Odontologia de Goiaz", foi reconhecida pelo decreto no 30.180, de 20/11/51. Foi incorporada à Universidade Federal de Goiás, por força da lei no 3.834-C, de 14/12/60. Pela lei no 5.207, de 16/01/67, aconteceu o desdobramento das Faculdades de Farmácia e Odontologia da Universidade Federal de Goiás.

A partir de 1989 a Faculdade de Farmácia ganhou novo prédio sede da Unidade I da Faculdade, situada à 1ª Avenida esquina com a Praça Universitária – Setor Universitário. Nesse local encontra-se a administração da Faculdade e são desenvolvidas as atividades de ensino de graduação, de pós-graduação Lato Sensu (especialização), atividades de atendimento à comunidade e atividades de pesquisa. A Unidade II permanece no endereço anterior, Praça Universitária nº 1166 – Setor Universitário e abriga diversos laboratórios de pesquisa e a Coordenadoria do Programa de Mestrado em Ciências Farmacêuticas.

Faculdade de Medicina

  • BRUFGFM
  • Entidade coletiva
  • 1960

undada em 07 de abril de 1960 pelo Professor Francisco Ludovico A. Neto, teve sua vocação definida pelas grandes endemias que assolavam a região centro-oeste, fortalecendo-se no domínio do conhecimento sobre as doenças tropicais.
Sua história registra, ao longo do tempo, estreita vinculação com o sistema público de saúde, o que se exemplifica com a gestão conjunta durante mais de trinta anos e até a atualidade, do hospital de doenças tropicais, nascido como hospital do pênfigo e que hoje leva o nome do Professor Anuar Auad, falecido professor do curso de medicina.
A criação do primeiro plano municipal de saúde, ainda antes da implantação do sistema único vigente, foi gestada na universidade e sua implantação contou com a participação efetiva de docentes e alunos da universidade.

A introdução da Secretaria Estadual de Saúde nos movimentos de reforma sanitária se deu dentro da universidade que, posteriormente, formou o seu quadro de sanitaristas, em convênio com a FIOCRUZ.
Em 1960 (portanto, mais de 40 anos atrás), a Faculdade de Medicina da UFG instalou seu primeiro campus avançado, em Porto Nacional, (hoje Estado do Tocantins), levando docentes e alunos para o desenvolvimento de cuidados primários em população que não dispunha de serviços de saúde e acorria a um único pólo, onde funcionava uma unidade mista (ambulatório e internação). Região ribeirinha, pouco desenvolvida, com grandes dificuldades de transporte, sediou as atividades do campus até o ano 2000, enriquecendo as experiências de interdisciplinaridade.

A reforma universitária que afetou toda a universidade brasileira na década de 70 redistribuiu as disciplinas em diferentes institutos e faculdades, agrupando as disciplinas básicas e implementando o sistema de créditos em regime semestral de curso. Uma situação peculiar à Universidade Federal de Goiás mantém a formação dos profissionais de saúde vinculada a diversos institutos, que respondem por parcelas da formação básica (Instituto de Ciências Biológicas - ICB, que responde pelas disciplinas de anatomia, fisiologia, histologia, biofísica, bioquímica, embriologia, genética e estatística; e Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública -IPTSP, que responde pelas disciplinas de parasitologia, microbiologia, imunologia, saúde pública e doenças infecciosas). Em 1968 foram feitas novas experiências, no próprio município de Goiânia, com projeto de desenvolvimento de comunidade (Projeto Kellog), sediado em um dos bairros da então periferia urbana. Na mesma época, o Projeto Nerópolis ensaiava a organização de um sistema municipal de saúde, com base na participação popular, em município vizinho da capital.
Em 1971, a partir de uma demanda epidemiológica relacionada com a Doença de Chagas, foi iniciado um novo projeto de interiorização, no município de Firminópolis, situado a 120 km de Goiânia e que evoluiu de um Centro Rural Universitário (CRUTAC) para um Campus Avançado.

Ainda em funcionamento ininterrupto por mais de 20 anos, se ampliou para o município vizinho de São Luís de Montes Belos.
A motivação dos alunos era tão intensa que gerou o projeto OIC (organização e integração comunitária), gerenciado pelo centro acadêmico, e que prestou assistência descontinuada a diferentes municípios do Estado, durante mais de 20 anos.

As dificuldades operacionais advindas do deslocamento das equipes para o interior de um Estado cada vez maior, e a necessidade de inserção dos alunos em atividades práticas de cuidados primários levou a OIC a propor a criação do projeto Itatiaia, sediado nas imediações do Campus II da UFG, então situado em zona periférica do município. Atividade interdisciplinar e multiinstitucional, envolveu alunos de toda a área de saúde e de alguns cursos de humanidades, em projeto que durou mais de dez anos, até que a região se mostrou suficientemente desenvolvida para gerir a sua própria evolução. A experiência satisfatória de levar os alunos a atuarem em centros de saúde se multiplicou, levando à utilização de cinco espaços sociais definidos como área de abrangência de serviços municipais de saúde, dentro de convênio firmado com a prefeitura.

Terminada a gestão contratada, optou-se por concentrar esforços na área do Jardim América, o maior bairro da capital, com alta densidade demográfica e, naquela ocasião centralizando a demanda de grande parcela da população marginal da cidade. Esta característica levou à sub-divisão do bairro em setores onde se desenvolviam as atividades de cuidados primários (anos 1984 a 1991), fazendo a referência para o Centro de Saúde, em cuidados secundários. Novo contrato de gestão foi firmado, agora com a Secretaria Estadual de Saúde, que autorizou a Universidade a assumir, naquele período, a administração do serviço.

Percebe-se a vocação da escola para este tipo de abordagem. Em todos os modelos de participação experimentados, a tentativa de trabalho interdisciplinar transformou o projeto em área de treinamento multiprofissional. E, principalmente, houve preocupação com a transversalidade do ensino, perpassando as diversas disciplinas, em diferentes níveis de complexidade.

Nesta mesma época, a UFG sediou, durante cerca de sete anos, o curso de pós-graduação em Saúde Pública, por solicitação da Secretaria Estadual de Saúde e em convênio com a FIOCRUZ, com base na rica experiência em saúde coletiva.

No momento atual a Faculdade de Medicina, concentra suas atividades externas, em Goiânia, nos Distritos Sanitários Leste e Sudoeste, com ação inicial desde a primeira série do curso de Medicina junto ao Programa de Saúde da Família. Como outras áreas de treinamento além do Hospital das Clínicas são utilizados, hospitais e Maternidades da rede municipal e estadual de saúde:

(HGG - Hospital Geral de Goiânia; HDT - Hospital de Doenças Tropicias; HUGO - Hospital de Urgências de Goiânia; HMI - Hospital Materno Infantil; Maternidade Nossa Senhora de Lourdes); nos postos de saúde da rede municipal, nas unidades do Programa de Saúde da Família (PSF), em três municípios do interior (Internato Comunitário) - Jataí, Firminópolis e Uruaçu e nos diferentes focos sociais da comunidade.

Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública

  • BRUFGIPTSP
  • Entidade coletiva
  • 1967
O IPTSP foi fundado em 1967 com o nome de Instituto de Patologia Tropical (IPT) e consolidou-se no cenário nacional e internacional como uma instituição de ensino e pesquisa em doenças tropicais. Seu desempenho na área de saúde pública através de projetos integrados com a rede de serviços do Estado, Município e Fundação Nacional de Saúde (FNS), fez com que, em 1987, recebesse a denomina-ção de Instituto de Patologia Tropical e Saúde Pública. O IPTSP dispõe de uma área física de 8.000m2, onde estão instaladas um auditório com capacidade para 100 pessoas, cinco salas de aulas teóricas, nove laboratórios para aulas práticas de graduação, quatro salas de aula para pós-graduação além de laboratórios de extensão, ensino e pesquisa: o Laboratório Profa. Dra. Margarida Dobler Komma e o Laboratório de Referência em Diagnóstico Sorológico de Doença de Chagas, credenciado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Também na área física do Instituto há um Biotério que serve a todos os setores.

Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação

  • BRUFGCEPAE
  • Entidade coletiva
  • 1966

O Colégio de Aplicação foi criado pelo Decreto Lei n.º 9.053, de 12 de março de 1.966, e suas atividades tiveram início em março de 1.968, no prédio da Faculdade de Educação/UFG. No bojo da Reforma Universitária ocorrida em 1.968, o Colégio de Aplicação foi agregado à Faculdade de Educação constituindo-se em órgão suplementar.

À época tinha como objetivos: Constituir-se em laboratório experimental de técnicas e processos didáticos, visando ao aprimoramento da metodologia de ensino; Constituir-se em escola experimental para novos cursos previstos na legislação vigente, bem como para cursos com currículos, métodos e períodos escolares próprios, ajustando-se estes, para fins de validade, às exigências legais; Servir como campo de estágio supervisionado para a Licenciatura e para as habilitações do curso de Pedagogia; O corpo docente do então, Colégio de Aplicação/FE/UFG era constituído por professores da carreira de 1.º e 2.º graus, e professores da Faculdade de Educação que também atuavam neste nível de ensino.

A partir de 1.980, fruto de uma reivindicação de greve, os professores de 1.º e 2.º graus foram reclassificados para a carreira do magistério superior, ou sejam passaram à condição de professores de 3º Grau.

Em 1.982 foi criado do Departamento de Estudos Aplicados à Educação da Faculdade de Educação/UFG, composto pelos membros do Colégio de Aplicação, funcionando desta forma até março de 1.994, quando foi criado o Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação (CEPAE), através da portaria n.º 0063, do Magnífico Reitor.

A criação do CEPAE

O CEPAE é criado com a finalidade de realização do ensino, da pesquisa e da extensão, como instrumentos de participação na formação de novos educadores nas diversas áreas de conhecimento, atendendo, pois os diversos cursos de Licenciatura.

A idéia de criação do CEPAE é fruto de intensas discussões no interior da UFG, especificamente nos Seminários de Licenciatura e em debates e estudos que visavam à formação de uma política acadêmica para as Licenciaturas, em especial, no Fórum de Licenciatura, instituído em 1.992.

A definição desta política foi avançando em suas metas e propostas e à medida que os projetos foram sendo pensados, construídos e fortificados pode-se testemunhar a consolidação do papel fundamental do CEPAE, no processo de reflexão, reformulação e fortalecimento das Licenciaturas.

Escola de Música e Artes Cênicas

  • BRUFGEMAC
  • Entidade coletiva
  • 1969

No Estado de Goiás, a Universidade Federal de Goiás é a única Instituição Federal de Ensino e Pesquisa de nível superior. Foi criada em 1960 com a reunião de cinco escolas superiores já existentes em Goiás, dentre elas o Conservatório de Música. Os Cursos de Música da UFG, reconhecidos pelo Conselho Federal de Educação em 1969, até hoje são os únicos em nível de 3º Grau em Goiás.

Em 1968 o antigo Conservatório de Música e a Faculdade isolada de Artes Visuais fundiram-se para formar o Instituto de Artes da UFG. A Universidade Federal de Goiás ao operacionalizar, em 1996, significativa Reforma administrativa, ampliando suas estruturas de ensino e pesquisa, desdobrou o Instituto de Artes em duas unidades distintas: Escola de Música e Faculdade de Artes Visuais.

A Escola de Música da UFG, uma das mais tradicionais instituições de seu gênero no país, responsável pela formação de um sem número de profissionais atuantes tanto no cenário musical nacional como no internacional, implantou, a partir de 2000, habilitações destinadas a formar o Intérprete Teatral e o Professor de Artes Cênicas, passando então a denominar-se Escola de Música e Artes Cênicas da UFG.

Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia

  • BRUFGFACOMB
  • Entidade coletiva

A Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia, da Universidade Federal de Goiás, oferece três cursos de comunicação – Jornalismo, Relações Públicas e Publicidade e Propaganda – e o curso de Biblioteconomia. O Curso de Radialismo (rádio e tv), criado em 1o. de março de 1981 – reconhecido em 10 de novembro de 1987 – foi extinto em 2004, porque já não correspondia aos propósitos que determinaram sua implantação e tampouco às expectativas do mercado de trabalho.

A Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia, da Universidade Federal de Goiás, é o resultado de um longo processo de luta em favor, inicialmente, de uma formação adequada do profissional de jornalismo. Esta preocupação remonta à fundação, em 10 de setembro de 1934, da AGI - Associação Goiana de Imprensa, cujos dirigentes insistiam na formação do jornalista, como garantia de um melhor desempenho profissional.

Dois eventos, em 1959, vão contribuir decisivamente para a criação do curso de jornalismo em Goiás. O primeiro foi a criação do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de Goiás, em 14 de abril, e a instalação da Universidade Federal de Goiás, em 14 de dezembro daquele ano. O reitor Colemar Natal e Silva chegou a promover vários encontros com jornalistas, com vistas a criação de um curso de jornalismo na UFG. O golpe militar, em 1964, parecia ter barrado completamente esta possibilidade.

No entanto, a luta não parou. AGI, presidida por Walter Menezes, e o Sindicato dos Jornalistas, presidido por José Osório Naves, continuaram a fazer pressões junto a UFG, até conseguirem sinal verde do então reitor Jerônimo Geraldo de Queiroz. Estava aberto o caminho para a criação do curso de jornalismo da UFG. A partir do Curso de Jornalismo (1968), foram criados mais dois cursos da área de comunicação: Relações Públicas (1975) e publicidade e propaganda (1997). O Curso de Biblioteconomia foi criado e incorporado ao então Departamento de Comunicação Social, em 1980.

No final de 1996, os conselhos superiores da UFG autorizaram a criação da Faculdade de Comunicação e Biblioteconomia. No dia 20 de agosto de 1997, o reitor Ary Monteiro do Espirito Santo instalava a nova faculdade, concretizando um sonho dos seus idealizadores, que sempre lutaram por sua autonomia. A FACOMB, que vinha se estruturando no campo da pesquisa e da pós-graduação, com uma Especialização em Assessoria de Comunicação (em atividade) e outra em Marketing Político (já extinta), acaba de receber autorização da CAPES para implantar seu Curso de Mestrado em Comunicação, cujas aulas começam em março de 2007.

Curso de Jornalismo

O curso foi criado pela Resolução no. 01/66, de 30 de setembro de 1966, e ficava agregado ao antigo ICHL – Instituto de Ciências Humanas e Letras. Ao primeiro vestibular se inscreveram 80 candidatos que disputaram 30 vagas oferecidas. No entanto, em março de 1968, somente nove alunos estavam matriculados, dos quais apenas quatro concluiram o curso. O curso contou, neste início, com o concurso de professores do então Departamento de Comunicação, da Universidade de Brasília.

Em 1970, o curso se consolidava com a criação do Departamento de Comunicação social, chefiado pelo professor Modesto Gomes da Silva, do Curso de História. Foi, no entanto, o professor Antônio Maia Leite o responsável pela organização administrativa e acadêmica do novo departamento, tendo conseguido, através de concurso público, montar a primeira equipe de professores de comunicação: Hélio Furtado do Amaral, Francisco Eduardo Ponte Pierre, José Carlos da Rocha Carvalho, Valquíria Braga dos Santos, Taylor Oriente e Thomas Roland Hoag.

A outra grande luta foi pelo reconhecimento do curso, que demandava um grande investimento em equipamentos, espaço físico adequado e, do ponto de vista político, apoio da própria UFG, o que nunca foi muito evidente. O Departamento precisa montar sua estrutura laboratorial - fotografia, redação, radiojornalismo, telejornalismo – sem a qual o curso não teria o aval do MEC. Algumas turmas já estavam atuando no mercado, mas sem diploma. Armou-se, a partir de 1977, uma intensa campanha político pelo reconhecimento. Desta luta resultou a aquisição dos equipamentos laboratoriais. O curso de jornalismo foi reconhecido no dia 5 novembro de 1975.

Curso de Relações Públicas

O curso de Relações Públicas foi criado em 1o. de março de 1975. O curso já nasceu com um grupo de professores com formação específica, como os profs. José da Costa Mota, Sidney Valadares Pimentel e Venerando Ribeiro de Campos. As dificuldades enfrentadas pelo curso de jornalismo para seu reconhecimento, terminaram estimulando professores e estudantes a organizarem uma pressão sistemática sobre o MEC. Aos poucos o curso foi se equipando, tendo mesmo estruturado seu laboratório específico. O curso foi reconhecido no dia 2 de agosto de 1978, ao formar sua primeira turma.

Curso de Publicidade e Propaganda

É o mais novo curso de comunicação da faculdade, que começou a funcionar em março de 1997. A grande luta do curso foi pela garantia do seu reconhecimento junto ao MEC, que precisaria liberar recursos para a aquisição de laboratórios e montar sua equipe docente. O curso já dispõe de um corpo docente específico, bem como toda sua estrutura de laboratórios. O curso foi reconhecido pelo MEC em 13 de agosto de 2004.

Curso de Biblioteconomia

O curso de Biblioteconomia, criado em 1980, foi incorporado ao então Departamento de Comunicação social, constituindo-se área distinta e administrativa e academicamente. Mesmo assim, o curso enfrentou os mesmos problemas e dificuldades dos cursos de comunicação em busca do seu reconhecimento pelo MEC. Alunos e professores se organizaram para garantir apoio interno e externo para garantir sua estrutura laboratorial e montar sua equipe docente. O curso foi reconhecido no dia 2 de julho de 1985.

Escola de Agronomia

  • BRUFGEA
  • Entidade coletiva
  • 1966
Escola de Agronomia e Veterinária foi criada em 14 de outubro de 1966, pela Lei nº 5.139, e o seu reconhecimento aconteceu em 12 de fevereiro de 1969, através do Decreto nº 64.101. Os cursos de Agronomia e Veterinária funcionaram, então, em uma única unidade de ensino até a data de 29 de dezembro de 1981, quando ocorreu o desdobramento em Escola de Agronomia e Escola de Veterinária, conforme Portaria nº 714, do Ministério da Educação e Cultura e Parecer nº 655, do Conselho Federal de Educação. Em 1999, a Escola de Agronomia passa a ser denominada de Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos (EA).

Faculdade de Artes Visuais

  • BRUFGFAV
  • Entidade coletiva
  • 1968

Universidade Federal de Goiás (UFG) foi criada em 1960 reunindo cinco Cursos Superiores existentes no Estado. A Faculdade de Artes Visuais (FAV), assim denominada a partir de 1996, integrava o extinto Instituto de Artes da UFG. Este Instituto nasceu em 1968 como resultado da fusão entre o antigo Instituto de Belas Artes de Goiás e o Conservatório Goiano de Música. O processo de sedimentação das artes visuais em Goiás teve, na Universidade e no Instituto de Artes, um ponto de convergência de ações e artistas representativos no estado e no cenário artístico do país, tais como Gustav Ritter, Zofia Stamirovska e Cleber Gouveia.

A reforma administrativa promovida pela UFG em 1996, ao extinguir o Instituto de Artes, formou duas Unidades autônomas, sendo uma delas a Faculdade de Artes Visuais (FAV). Esta separação deu visibilidade à FAV e favoreceu seu crescimento com a implantação de novos cursos e a ampliação de suas atividades de extensão e pesquisa.

Atualmente a FAV oferece três cursos de Graduação: Bacharelado em Artes Visuais, com habilitações em Artes Plásticas, em Design Gráfico e em Design de Interiores; Bacharelado em Design de Moda; e Licenciatura em Artes Visuais. Os Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Artes Visuais tiveram seus currículos reformulados em 1996 e 1999, respectivamente. Também conta com um programa de pós-graduação, o Mestrado em Cultura Visual, que selecionou sua primeira turma nos inícios de 2003.

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